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http://hdl.handle.net/11624/1018
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Zanatta, Viviane | - |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | Prevalência de streptococcus agalactiae em gestantes usuárias de um centro materno infantil em Santa Cruz do Sul. | pt_BR |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.degree.local | Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Renner, Jane Dagmar Pollo | - |
dc.degree.department | Curso de Farmácia | pt_BR |
dc.description.abstract | Group B Streptococcus (GBS) is a microorganism that is present in the genitourinary and intestinal tract, in about 10 to 30% of pregnant women, being generally asymptomatic and possibly contaminating newborns, which can cause serious cases of meningitis, pneumonia and septicaemia. The purpose of this study was to track the rate of pregnant women colonized by GBS up until the 35th week of gestation who were treated in a maternal center. 32 pregnant women had their vaginal and rectal swabs collected in the Centro Materno Infantil, in Santa Cruz do Sul (Rio Grande do Sul) September-November in 2015. The samples obtained were inoculated in Todd-Hewitt Broth and, subsequently, subcultured in sheep blood agar plates. The CAMP test was utilized to identify GBS, confirmed by the test of enzymatic hydrolysis of L-pyrrolidonyl-beta-naphthylamide. Socio-demographic variables were studied, as well as gynecological-obstetrical backgrounds. The prevalence ratio was utilized as a risk measure, considering the significance level to be p≤0,05. The prevalence of maternal colonization caused by GBS was 6,3%. A correlation between the socio-demographic variables or gynecological-obstetrical background and GBS wasn't found. The prevalence of maternal colonization by GBS was lower than the frequency of Brazil. However, an investigation with a larger group of pregnant women is necessary. | pt_BR |
dc.description.nota | Inclui bibliografia. | pt_BR |
dc.subject.other | Fenômenos fisiológicos da nutrição pré-natal | pt_BR |
dc.subject.other | Gravidez | pt_BR |
dc.subject.other | Infecções estreptocócicas | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11624/1018 | - |
dc.date.accessioned | 2016-03-11T17:25:29Z | - |
dc.date.available | 2016-03-11T17:25:29Z | - |
dc.degree.grantor | Universidade de Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | O Streptococcus do grupo B (EGB) é um microrganismo que está presente no trato geniturinário e intestinal, em cerca de 10 a 30% das gestantes, sendo geralmente assintomáticas, podendo contaminar neonatos, ocasionando quadros graves de meningite, pneumonia e septicemia. O objetivo deste estudo foi rastrear o índice de mulheres grávidas colonizadas pelo EGB a partir da 35ª semana de gestação atendidas em um centro materno. Foram colhidas culturas vaginal e anal de 32 gestantes atendidas no Centro Materno Infantil de Santa Cruz do Sul (Rio Grande do Sul) de setembro a novembro de 2015. As amostras obtidas foram inoculadas em meio seletivo de Todd Hewith e, posteriormente, subcultivadas em placas de ágar sangue de carneiro. O teste de CAMP foi utilizado para identificação do EGB, confirmado pela prova da hidrólise enzimática da L-pyrrolidonylbeta-naphtylamide. Foram estudadas as variáveis sociodemográficas e antecedentes gineco-obstétricos. A razão de prevalência foi utilizada como medida de risco, considerando como nível de significância p?0,05. A prevalência de colonização materna causada pelo EGB foi de 6,3%. Não sendo encontrada associação entre as variáveis sóciodemográficas ou antecedentes gineco-obstétricos, com a presença de colonização pelo EGB. A prevalência de colonização materna por EGB foi menor do que a frequência do Brasil, contudo faz-se necessário uma investigação com um grupo maior de gestantes. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Farmácia |
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