Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://hdl.handle.net/11624/1023
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Agne, Manuela Rocha | - |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | Prevalência da transmissão vertical do HIV em gestantes atendidas e tratadas no período pré-parto em um hospital do Vale do Rio Pardo. | pt_BR |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.degree.local | Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Valim, Andréia Rosane de Moura | - |
dc.degree.department | Curso de Farmácia | pt_BR |
dc.description.abstract | Explanation and goal: Women infected by HIV who get pregnant and do not make appropriate treatment protocols increase the risk of vertical transmission of HIV. Considering the stagnation of HIV in other regions of the country, the southern region still has the highest prevalence of the increase in the number of infected women. The introduction of antiretroviral prophylaxis already in prenatal and antepartum period enables the reduction of contamination, combined with the proper monitoring and treatment of exposed children up to 18 months old. The study aimed to estimate the prevalence of children born to infected mothers who contract HIV through vertical transmission in the city of Santa Cruz do Sul with patients who received care at the antepartum period in a teaching hospital. Methods: A cross-sectional and quantitative study of all exposed children through secondary information present in the Specialized Care Service which were forwarded. Results: From a sample of 46 children born from January 2010 to September 2013, a case (2.17%) of vertical transmission was identified, after 18 months of follow-up of exposed children. All the other children were discharged from the service, or dropped out after undetectable viral load. Conclusion: the proper treatment contributed to the prevention of disease, although some pregnant women showed no adherence to treatment during prenatal care, which explains the non-elimination of vertical transmission. | pt_BR |
dc.description.nota | Inclui bibliografia. | pt_BR |
dc.subject.other | Síndrome de imunodeficiência adquirida na gravidez | pt_BR |
dc.subject.other | Síndrome de imunodeficiência adquirida em mulheres | pt_BR |
dc.subject.other | Síndrome de imunodeficiência adquirida - Transmissão | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11624/1023 | - |
dc.date.accessioned | 2016-03-18T13:12:33Z | - |
dc.date.available | 2016-12-22T00:03:07Z | - |
dc.degree.grantor | Universidade de Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | Justificativa e objetivo: Mulheres infectadas pelo HIV que engravidam e não realizam um tratamento adequado, aumentam o risco da transmissão vertical do HIV. Apesar da estabilização do número de casos de HIV nas demais regiões do país, a região sul ainda apresenta a maior prevalência do aumento no número de mulheres infectadas. A introdução da profilaxia com antirretroviraisjá no pré-natal e, no período pré-parto, possibilita a redução da contaminação, aliada ao acompanhamento e tratamento adequado da criança exposta até os 18 meses de idade. O estudo teve como objetivo estimar a prevalência de crianças nascidas de mães infectadas que contraem o vírus HIV por transmissão vertical, em uma cidade do Vale do Rio Pardo com pacientes que foram atendidas no período pré-parto em um hospital de ensino. Métodos: Foi realizado um estudo transversal e quantitativo com as gestantes HIV positivo e as crianças expostas, através de informações secundárias presentes nos prontuários do Hospital e no Serviço de Assistência Especializada. Resultados: a partir de uma amostra de 46 crianças nascidas de Janeiro de 2010 a Setembro de 2013, foi identificado um caso (2,17%) de transmissão vertical, após os 18 meses de acompanhamento das crianças expostas. Todas as demais crianças receberam alta do serviço e, ou não aderiram o cronograma de acompanhamento conforme estabelecido, porém apresentaram anti-HIV negativo quando retornaram ao serviço. Conclusão: o tratamento adequado contribuiu com a prevenção da doença, entretanto algumas gestantes não apresentaram adesão ao tratamento no pré-natal, o que explica a não eliminação da transmissão vertical. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Farmácia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Manuela Rocha Agne.pdf | 673.08 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons