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http://hdl.handle.net/11624/1055
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Alves, Fernando Roberto Schnorr | - |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | O critério do dever de proteção nas condenações brasileiras no âmbito da Corte Interamericana de Direitos Humanos : uma perspectiva comparativa à compreensão do Supremo Tribunal Federal. | pt_BR |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.degree.local | Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Leal, Mônia Clarissa Hennig | - |
dc.contributor.advisorco | Galdámez Zelada, Liliana Andrea | - |
dc.degree.department | Programa de Pós-Graduação em Direito | pt_BR |
dc.description.abstract | Desde la dimensión objetiva de los derechos fundamentales, el Estado tiene la obligación de crear los supuestos de hecho necesarios para el ejercicio efectivo de estos derechos, observando su deber de protección (Schutzgebote), limitado tanto por la prohibición de exceso (Ünbermassverbot), sino también por la prohibición de una protección insuficiente (Untermassverbot). Por lo tanto es muy posible el control jurisdiccional de las políticas públicas para la realización de los derechos humanos y los derechos fundamentales. En este contexto, la cuestión que se propone para este estudio es: a través de un análisis comparativa, si y cómo la CorteIDH utiliza el concepto deber de protección como criterio y como la base para el control de las políticas públicas en sus decisiones y cómo se diferencia de la perspectiva utilizada por el STF? El trabajo se inserta en la línea Contemporáneo Constitucionalismo de Investigación del Programa de Maestría y Doctorado en Derecho de UNISC, que explora el fenómeno constitucional y consolidación legal de sus garantías. También sigue el labor del orientador y el co-supervisor que discutir las implicaciones y posibilidades de constitucionalismo contemporáneo, así como el derecho internacional de los derechos humanos y sus implicaciones para el parámetro de control de constitucionalidad, con la inserción en el Observatorio de la Jurisdicción Constitucional de América Latina y en colaboración con la Universidad de Talca, Chile, con el financiamiento de FAPERGS y CAPES. El método utilizado es el enfoque deductivo, el método de procedimiento adoptado es, inicialmente, el histórico-crítico y, al final, el comparativo entre los tribunales. Se emplea como técnica de investigación la bibliográfica. Como objeto de estudio, se seleccionaron las sentencias de CorteIDH en que Brasil es parte, también se seleccionaron las decisiones del Supremo Tribunal Federal que presentan las expresiones alemanas vinculadas a la teoría estudiada. Por lo tanto, la obra busca un estudio de los tribunales como actores que actúan en el control de las políticas públicas y entender la dimensión objetiva de los derechos fundamentales y la teoría del deber de protección. Por último, el intento es una análisis crítica y comparativa del control jurisdiccional de los tribunales y su sensación del deber de la protección. Los resultados confirmaron la posibilidad de afirmar que la CorteIDH trabaja con la noción del deber de prevención de estado, similar al deber de protección, aunque no utilice la noción de la escasa protección o excesiva expresamente como el STF. En cambio, sus disposiciones tienen carácter estructural, tratando de prevenir nuevas violaciónes, con la imposición de las medidas estatales que interfieren en las políticas públicas. Pero el Supremo Tribunal Federal utiliza expresamente el criterio del deber de protección y muestra una mayor preocupación por la corrección en los casos específicos que implican las políticas públicas. | pt_BR |
dc.description.nota | Inclui bibliografia. | pt_BR |
dc.subject.other | Brasil. Supremo Tribunal Federal | pt_BR |
dc.subject.other | Direitos humanos | pt_BR |
dc.subject.other | Direitos fundamentais | pt_BR |
dc.subject.other | Política pública | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11624/1055 | - |
dc.date.accessioned | 2016-04-18T16:08:52Z | - |
dc.date.available | 2016-04-18T16:08:52Z | - |
dc.degree.grantor | Universidade de Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | A partir da dimensão objetiva dos direitos fundamentais, o Estado está obrigado a criar os pressupostos fáticos necessários ao exercício efetivo desses direitos, observando o seu dever de proteção (Schutzgebote), limitado tanto pela proibição de excesso (Ünbermassverbot), como também pela proibição de proteção deficiente (Untermassverbot). Assim, é plenamente possível o controle jurisdicional de políticas públicas para a concretização de direitos humanos e fundamentais. Nesse contexto, o problema que se propõe para o presente trabalho é: diante de uma análise comparativa, se e como a CorteIDH utiliza a noção de dever de proteção como critério e como fundamento para o controle de políticas públicas em suas decisões e de que forma se distingue da perspectiva utilizada pelo STF? O trabalho está inserido na linha de pesquisa do Constitucionalismo Contemporâneo do Programa de Mestrado e Doutorado em Direito da UNISC, que explora o fenômeno constitucional e a consolidação jurídica de suas garantias. Igualmente, acompanha os trabalhos desenvolvidos pela orientadora e pela co-orientadora que discutem as repercussões e possibilidades do Constitucionalismo Contemporâneo, bem como o Direito Internacional dos Direitos Humanos e suas implicâncias para o parâmetro de Controle de Constitucionalidade, estando inserido no âmbito do Observatório da Jurisdição Constitucional Latino-Americana e em parceria com a Universidade de Talca do Chile, com financiamento da FAPERGS e da CAPES. O método de abordagem utilizado é o dedutivo, enquanto o método de procedimento adotado é, inicialmente, o histórico-crítico e, ao final, o comparativo entre as cortes. Utiliza-se como técnica de pesquisa a bibliográfica. Como objeto do estudo, selecionou-se as sentenças da CorteIDH em que o Brasil figura como parte, além das decisões do STF que apresentam as expressões alemãs ligadas à teoria estudada. Para tanto, busca-se um estudo da atuação das cortes como atores no controle de políticas públicas e a compreensão da dimensão objetiva dos direitos fundamentais e da Teoria do Dever de Proteção. Por último, intenta-se uma análise crítica e comparativa do controle jurisdicional de ambas as cortes e de sua noção sobre o dever de proteção. Conclui-se pela possibilidade de se afirmar que a CorteIDH trabalha com a noção de dever de prevenção do Estado, semelhante ao dever de proteção, embora não utilize a noção de proteção deficiente ou em excesso de forma expressa como o STF. Em contrapartida, suas determinações possuem caráter estruturante, buscando a prevenção de novas violações, impondo ao Estado medidas que interferem em suas políticas públicas. Já o STF utiliza expressamente o critério do dever de proteção e demonstra maior preocupação com a correção em casos concretos que envolvem as políticas públicas. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em Direito – Mestrado e Doutorado |
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