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dc.contributor.authorSilva, Douglas Rafael da-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleAnálise teórica e experimental de estacas submetidas a carga direta de pilares.pt_BR
dc.date.issued2015-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorDonin, Christian-
dc.degree.departmentCurso de Engenharia Civilpt_BR
dc.description.abstractNowadays, we see that the draftsmen have dispensed the use of foundation blocks between foundations and pillars when they use just one pile to lift one single pillar at the project. Because of that, the behavior of the pile when it receives this charge is little known and studied. It’s known that when the charging happens in a small area, tensions of the transverse traction to the pile and to the pillar axis will be generated while the tensions of the compression spreads through the pile and this traction effort will be possibly bigger than the resistance to the concrete’s traction, leading to a rupture of the pile for cracking, that is a lengthwise crack at the pile. Therefore, a freightage armor should be dimensioned to support these efforts and keep safe the structural function of the pile. This work makes a theoretical approach of the object, trying to embrace theories of very similar models, to make possible that an experimental analysis proves or not the effectiveness of these similar models to the case studied, trying to improve the concepts about freightage armor and cracking. It can be said that changes at the calculation models used in this research are necessary to dimension the transverse strength of traction generated by the charging in a small area, and also that the different freightage armor studied makes a little difference at the resistant capacity of the pile prototype.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherEstacaria (Engenharia civil)pt_BR
dc.subject.otherConcretopt_BR
dc.subject.otherEngenharia de estruturaspt_BR
dc.subject.otherFundações (Engenharia)pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/1134-
dc.date.accessioned2016-08-09T15:35:40Z-
dc.date.available2016-08-09T15:35:40Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoAtualmente, nota-se que os projetistas têm dispensando o uso de blocos de fundação entre as fundações e os pilares quando se tem no projeto a utilização de somente uma estaca para sustentação de um único pilar. Com isso, é pouco conhecido e estudado o comportamento da estaca ao receber diretamente essa carga. Sabe-se que quando o carregamento acontece em área reduzida, tensões de tração transversais ao eixo da estaca e do pilar serão geradas enquanto as tensões de compressão se propagam pela estaca, e esse esforço de tração possivelmente será maior que a resistência à tração do concreto, acarretando uma ruptura da estaca por fendilhamento, que é uma fenda no sentido longitudinal da estaca. Portanto uma armadura de fretagem deve ser dimensionada para suportar tais esforços e manter a função estrutural da estaca com segurança. O presente trabalho traz uma abordagem teórica do assunto buscando abranger teorias de modelos muito semelhantes, para que através de uma análise experimental comprove-se ou não a eficácia dos mesmos para este caso, buscando aprimorar os conceitos sobre armadura de fretagem e fendilhamento. Pode-se dizer que são necessárias alterações nos modelos de cálculo utilizados nesta pesquisa para o dimensionamento da força transversal de tração gerada pelo carregamento em área reduzida, e também que os diferentes modelos de armadura de fretagem estudados geram pouca diferença na capacidade resistente do protótipo da estaca.pt_BR
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