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dc.contributor.authorAchterberg, Henrique Arthur-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleEstudo sobre a aplicação da classificação geotécnica MCT para um solo residual de Santa Cruz do Sul-RS.pt_BR
dc.date.issued2014-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorNervis, Leandro Olivio-
dc.degree.departmentCurso de Engenharia Civilpt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherMecânica do solopt_BR
dc.subject.otherSolos - Classificaçãopt_BR
dc.subject.otherSolos - Compactaçãopt_BR
dc.subject.otherSolos - Santa Cruz do Sul (RS)pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/1150-
dc.date.accessioned2016-08-10T18:15:59Z-
dc.date.available2016-08-10T18:15:59Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoEstudos e experimentos deixam claro o fato de as metodologias tradicionais de classificação geotécnica não apresentarem resultados adequados para solos oriundos de regiões tropicais e subtropicais uma vez que estes estão expostos a condições climáticas e de intemperização distintas daqueles onde tais metodologias foram concebidas, desta forma, as metodologias tradicionais não levam em consideração as peculiaridades dos solos tropicais, resultando em uma classificação incoerente e previsão de comportamento diferente da real apresentada pelo solo. No Brasil, Nogami e Villibor desenvolveram, por meio de diversos estudos e experimentos, a metodologia denominada MCT (Miniatura, Compactado, Tropical) que tem como objetivo a avaliação adequada das propriedades e do comportamento dos solos tropicais quando devidamente compactados, para o emprego em obras rodoviárias. Neste trabalho realizou-se a classificação de um solo residual de Santa Cruz do Sul-RS através das metodologias tradicionais SUCS e HRB e da classificação geotécnica para solos tropicais MCT, comparando-as entre si e com os ensaios realizados em laboratório, além de indicar o emprego do material estudado com relação a obras rodoviárias, de acordo com as exigências dos órgãos brasileiros e o que aborda a literatura técnica sobre o assunto. Para a realização do trabalho foram realizados ensaios de caracterização (análise granulométrica, massa específica dos grãos e limites de Atterberg), ensaios de compactação, Índice de Suporte Califórnia - ISC e expansão e os ensaios da metodologia MCT (compactação Mini-MCV e Perda de Massa por Imersão). Constatou-se através dos ensaios que as classificações geotécnicas tradicionais demonstraram resultados inadequados para o solo estudado, descartando o seu emprego em obras rodoviárias por indicarem que o mesmo apresenta baixa capacidade de suporte e alta expansão, o que é indesejável. Entretanto, a classificação pela metodologia MCT foi capaz de prever corretamente o comportamento do solo, que apresentou, quando compactado em sua umidade ótima, elevada capacidade de suporte e baixa expansão, além de alta resistência à erosão hídrica. Tais propriedades viabilizam o emprego do solo estudado quanto às exigências dos órgãos brasileiros como subleito, reforço do subleito, corpo de aterro e revestimento primário. Desta forma, ao empregar a metodologia MCT, tem-se uma previsão mais adequada com relação ao real comportamento dos solos tropicais, resultando em um melhor aproveitamento dos materiais regionais e diminuindo os gastos com o transporte de materiais.pt_BR
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