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dc.contributor.authorBack, Letícia Aline-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleGênero, sexualidade e diversidade sexual : desafios e possibilidades para as políticas públicas de educação.pt_BR
dc.date.issued2016-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorHillesheim, Betina-
dc.degree.departmentCurso de Psicologiapt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherSexo (Psicologia)pt_BR
dc.subject.otherIdentidade de gêneropt_BR
dc.subject.otherSexualidadept_BR
dc.subject.otherEducação sexual - Currículospt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/1235-
dc.date.accessioned2016-09-02T12:57:57Z-
dc.date.available2016-09-02T12:57:57Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho buscou analisar as políticas públicas educacionais, no intuito de investigar as formas através das quais as discussões sobre diversidade sexual, gênero, identidade de gênero e orientação sexual se apresentavam para o campo da educação, bem como se estas estavam atravessadas pela lógica heteronormativa e pelos discursos inclusivos. Os procedimentos investigativos pautaram-se na análise de documentos, mais especificamente o caderno Orientação Sexual, dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) (1997) e o caderno 4 da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI), intitulado Gênero e Diversidade Sexual: Reconhecer diferenças e superar preconceitos (2007). Foram utilizados, para a análise, conceitos disparadores e norteadores das discussões que movimentaram a pesquisa, pautados dentro dos estudos feministas e com contribuições pós-estruturalistas, sendo eles: gênero, sexualidade e heteronormatividade. Concluiu-se que a temática está permeada pelas discussões do campo da saúde especialmente os discursos preventivistas, sinalizando que há pouca discussão em torno da diversidade sexual, gênero, identidade de gênero e orientação sexual, especialmente nos PCNs, evidenciando-se que a saúde e a lógica biologicista se apresentam como discursos dominantes. Além desses aspectos, há uma abertura e aproximação do campo das prerrogativas de uma Educação para Todos, calcando as discussões, no altruísmo e na inclusão, reforçando um processo de apaziguamento das diferenças. Nesse sentido, a perspectiva heteronormativa marca as diferentes práticas escolares, (re)produzindo padrões hegemônicos e aproximando aqueles que fogem das normativas estabelecidas das práticas inclusivas.pt_BR
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