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http://hdl.handle.net/11624/1256
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Finkler, Martina | - |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | Prevalência e fatores de risco associados à Hepatite B, Hepatite C e HIV em uma penitenciária do interior do estado do Rio Grande do Sul - RS. | pt_BR |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.degree.local | Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Renner, Jane Dagmar Pollo | - |
dc.contributor.advisorco | Possuelo, Lia Gonçalves | - |
dc.degree.department | Curso de Farmácia | pt_BR |
dc.description.abstract | Detainees due to practice unsafe habits, such as injecting drug use, sexual practices without protection and enforcement of injectables, are among the main risk groups for acquisition and transmission of infectious diseases such as viral hepatitis and HIV. The prison overcrowding, lack of ventilation in cells and poor health are additional factors for the transmission of these diseases. Viral hepatitis B and C caused by the hepatitis B virus (HBV) and hepatitis C virus (HCV), respectively, are infectious diseases affecting mainly the liver, causing hepatic cirrhosis, and hepatocellular carcinoma. HBV infection becomes chronic in 10% of cases, while chronic hepatitis C has rate of 70 to 80%. Hepatitis B can be controlled by hepatitis B vaccine, and hepatitis C has no known effective vaccine. Thus, the purpose of this study was to estimate the prevalence of hepatitis B, hepatitis C and HIV in a prison population in the interior of Rio Grande do Sul - RS. For this, we carried out the research of Anti-HBs markers, HBsAg and anti-HCV by semi-automated ELISA technique and research of anti-HIV antibodies by chemiluminescence technique. From a total of 163 inmates, 3% were HIV-positive and 11% were positive for hepatitis C. With respect to hepatitis B, was 1.2% by inmates reagent virus surface antigen from hepatitis B (HBsAg). There was no association of hepatitis B and C with the risk factors in this study. Since HIV was associated with individuals who hacked to death inside the prison and were arrested, including previous arrests, more than six months. From these results, it was concluded that the presence of hepatitis B, hepatitis C and HIV is of concern since they can be spread among prisoners through unsafe habits practiced by them. For this reason, it is important to conduct prevention campaigns to shed light on the disease and the mode of transmission thereof, in addition to appropriate treatment of infected individuals. | pt_BR |
dc.description.nota | Inclui bibliografia. | pt_BR |
dc.subject.other | Prisioneiros - Doenças - Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.subject.other | Doenças transmissíveis | pt_BR |
dc.subject.other | Hepatite B | pt_BR |
dc.subject.other | Hepatite C | pt_BR |
dc.subject.other | HIV | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11624/1256 | - |
dc.date.accessioned | 2016-09-13T13:13:05Z | - |
dc.date.available | 2017-07-17T00:03:09Z | - |
dc.degree.grantor | Universidade de Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | Os detentos, devido a prática de hábitos inseguros, como o uso de drogas injetáveis, práticas sexuais sem proteção e aplicação de injetáveis, estão entre os principais grupos de risco para aquisição e transmissão de doenças infecciosas, como as hepatites virais e o HIV. A superlotação das prisões, falta de ventilação das celas e condições de saúde precárias são fatores adicionais para a transmissão dessas patologias. As hepatites virais B e C, causadas pelo vírus da hepatite B (HBV) e vírus da hepatite C (HCV), respectivamente, são doenças infecciosas que acometem principalmente o fígado, causando cirrose hepática e hepatocarcinoma. A infecção pelo HBV torna-se crônica em 10% dos casos, enquanto a hepatite C possui taxa de cronicidade de 70 a 80%. A hepatite B pode ser controlada através da vacina para hepatite B e a hepatite C não possui vacina eficaz conhecida. Assim, a proposta deste trabalho foi estimar a prevalência de hepatite B, hepatite C e HIV em uma população carcerário do interior do estado do Rio Grande do Sul - RS. Para isso, realizou-se a pesquisa dos marcadores Anti-HBs, HBsAg e Anti-HCV através da técnica ELISA semi-automatizada e a pesquisa dos anticorpos Anti-HIV através da técnica de quimioluminescência. De um total de 163 apenados, 3% foram HIV positivos e 11% foram reagentes para hepatite C. Em relação à hepatite B, 1,2% dos apenados foi reagente para o antígeno de superfície do vírus da hepatite B (HBsAg). Não houve associação das hepatites B e C com os fatores de risco avaliados neste estudo. Já o HIV foi associado a indivíduos que se feriram com objetos cortantes dentro da penitenciária e estavam detidos, incluindo prisões anteriores, a mais de seis meses. A partir destes resultados, foi possível concluir que a presença dos vírus da hepatite B, hepatite C e HIV é preocupante, uma vez que podem ser disseminados entre a população carcerária através dos hábitos inseguros praticados pelos mesmos. Em razão disso, é importante a realização de campanhas de prevenção que esclareçam sobre as doenças e a forma de transmissão das mesmas, além do tratamento adequado dos indivíduos infectados. | pt_BR |
dc.description.protocolo | 1.361.073 - 10/12/2015 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Farmácia |
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