Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11624/1267
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCunha, Cássio Alexsandro Pohl da-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titlePrevalência de enterococcus spp. resistente à vancomicina em pacientes adultos internados na unidade de tratamento intensivo de um hospital escola do Rio Grande do Sul.pt_BR
dc.date.issued2016-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorBullé, Danielly Joani-
dc.contributor.advisorcoRenner, Jane Dagmar Pollo-
dc.degree.departmentCurso de Farmáciapt_BR
dc.description.abstractHospitalized patients in Intensive Care Units (ICUs) are more vulnerable to health care associated infections (HAIs). Enterococci resistant to multiple drugs (RMD's) are the main promoters of IRAS in the hospital. Excessive use of vancomycin may promote the development of vancomycin-resistant enterococci (VRE), and this can transfer their resistance to other gram positive microorganisms. The aim of the study was to estimate the prevalence of VRE of hospitalized patients in the adult ICU of a teaching hospital of Rio Grande do Sul. We conducted a cross-sectional observational study, which was included retrospective data from patients who were admitted to the adult ICU of April to December 2015, with positive for VRE, and analyzed in a prospective phase, from January to April 2016, samples of patients with 72 hours of hospitalization in the adult ICU, checking VRE. Retrospective data were obtained in the files of assistant laboratory and medical records of patients and prospective data were obtained from medical records of patients and analysis of clinical samples. During the study period, in the retrospective phase, it analyzed 663 crops, were not are found VRE, in the prospective phase, identified the mean age, 56.75 (± 20.2) years, time average hospitalization, 4.75 (± 3.4) days, 23 (57.5%) were women, 33 (82.5%) were white, 31 (77.5%) patients were using antibiotics, 25 (62, 5%) had invasive procedures, 29 (72.5%) had chronic disease and 9 (22.5%) were diaper users. We have found 6 (15%) patients colonized with Enterococcus spp., Of these, the mean age was 62.83 (± 22.2) years, the length of stay average was 4.75 (± 5.7) days , 4 (66.6%) were women, 5 (83.3%) were white, 6 (100%) were treated with antibiotics, 4 (66.6%) had invasive procedure, 5 (83.3%) had chronic disease, and 5 (83.3%) were using diapers, but was not found VRE. It can be concluded that in the period from April 2015 to April 2016 adult intensive care unit of a university hospital in Rio Grande do Sul were not found cases of VRE, due probably the rational and safe use of this antibiotic within this unit.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherVancomicinapt_BR
dc.subject.otherUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subject.otherInfecção hospitalarpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/1267-
dc.date.accessioned2016-09-13T20:22:02Z-
dc.date.available2016-09-13T20:22:02Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoPacientes hospitalizados internados em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) são mais vulneráveis às infecções relacionadas à assistência em saúde (IRAS). Os enterococos resistentes a multiplas drogas (RMD's) são os principais promotores de IRAS no ambiente hospitalar. O uso excessivo da vancomicina pode promover o desenvolvimento do Enterococcus spp. resistente à vancomicina (VRE), e este pode transferir sua resistência a outros microrganismos gram positivos. O objetivo do estudo foi estimar a prevalência de VRE dos pacientes internados na UTI adulto de um hospital escola do Rio Grande do Sul. Realizou-se um estudo transversal e observacional, onde se incluiu dados retrospectivos de pacientes que estiveram internados na UTI adulto, de abril a dezembro de 2015, com positividade para VRE, e analisaram-se, em uma fase prospectiva, de janeiro a abril 2016, amostras de pacientes com 72 horas de internação na UTI adulto, verificando a existência de VRE. Os dados retrospectivos foram obtidos nos arquivos do laboratório assistente e nos prontuários dos pacientes e os dados prospectivos obtiveram-se nos prontuários dos pacientes e nas análises das amostras clínicas. Durante o período de estudo, na fase retrospectiva, analisou-se 663 culturas, das quais não se encontrou VRE, na fase prospectiva, identificou-se a média de idade, 56,75 (±20,2) anos, media do tempo de internação, 4,75 (±3,4) dias, 23 (57,5%) eram mulheres, 33 (82,5%) eram brancos, 31 (77,5%) pacientes faziam uso de antibióticos, 25 (62,5%) tiveram procedimentos invasivos, 29 (72,5%) possuíam doença crônica e 9 (22,5%) eram usuários de fralda. Encontraram-se 6 (15%) pacientes colonizados com Enterococcus spp., destes, a média de idade foi 62,83 (±22,2) anos, a média do tempo de internação foi 4,75 (±5,7) dias, 4 (66,6%) eram mulheres, 5 (83,3%) eram brancos, 6 (100%) faziam tratamento com antibiótico, 4 (66,6%) tiveram procedimento invasivo, 5 (83,3%) possuíam doença crônica, e 5 (83,3%) faziam uso de fraldas, porém não foi encontrado VRE. Pode-se concluir que no período de abril 2015 á abril 2016 a unidade de tratamento intensivo adulto de um hospital escola do Rio Grande do Sul não foram encontrados casos de resistência do Enterococcus spp. á vancomicina, o que se deve provavelmente ao uso racional e seguro deste antibiótico dentro desta unidade.pt_BR
dc.description.protocolo1.432.353 - 03/2016pt_BR
Aparece nas coleções:Farmácia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Cássio Alexsandro Pohl da Cunha.pdf544.12 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons