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dc.contributor.authorSkamvetsakis, Adriana-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleControle social em saúde do trabalhador no Rio Grande do Sul.pt_BR
dc.date.issued2016-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorMacedo, Maria Luisa de-
dc.degree.departmentCurso de Pós-Graduação Especialização em Saúde do Trabalhadorpt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherSaúde do trabalhador - Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subject.otherParticipação socialpt_BR
dc.subject.otherControle socialpt_BR
dc.subject.otherPolítica públicapt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/1276-
dc.date.accessioned2016-10-06T11:56:54Z-
dc.date.available2016-10-06T11:56:54Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoA participação da sociedade na implementação das políticas públicas é fundamental, sendo uma das diretrizes organizadoras do Sistema Único de Saúde (SUS). A Saúde do Trabalhador, minimamente por sua história de construção coletiva e democrática e por sua temática cercada de conflitos e divergências, tem incorporado o Controle Social em sua prática. De acordo com a legislação federal, o controle social nos serviços que compõem a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast), deve dar-se por intermédio das Conferências de Saúde e dos Conselhos de Saúde, bem como por meio das Comissões Intersetoriais de Saúde do Trabalhador (CIST) dos respectivos Conselhos. No Rio Grande do Sul (RS), organizaram-se os chamados "Conselhos Gestores" de Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest). Este artigo descreve a estrutura do Controle Social em Saúde do Trabalhador no RS e analisa seu funcionamento a partir da percepção dos conselheiros, identificando quais as instâncias atuantes e suas atribuições, compreendendo como se dá a relação entre as mesmas. O presente estudo descritivo de corte transversal, fundamentado pelo referencial teórico da pesquisa qualiquantitativa em saúde, utilizou duas ferramentas de investigação: questionário estruturado e análise documental, seguindo os pressupostos da análise de conteúdo com contribuições teóricas da Análise de Políticas Públicas. Foram analisados 31 questionários respondidos por conselheiros de saúde, membros de comissões e conselheiros gestores dos municípios sede dos 18 serviços de saúde do trabalhador existentes no RS, com abrangência municipal, regional e estadual. Também foram estudados 18 Regimentos Internos destas instâncias. Os resultados da pesquisa sugerem que Conselhos de Saúde, Comissões Intersetoriais de Saúde do Trabalhador e Conselhos Gestores necessitam retomar seu papel propositivo e participativo para a efetivação da Saúde do Trabalhador no SUS, que há necessidade de integração entre as diferentes instâncias e que a maioria dos Regimentos Internos (RI) apresenta lacunas em sua formulação. Além disso, os trabalhadores e suas representações estão distantes destes espaços de controle social. Recomenda-se construção coletiva de modalidades de educação permanente e empoderamento das instâncias de controle social em Saúde do Trabalhador no SUS.pt_BR
dc.description.protocolo1.498.334 - 13/04/2016pt_BR
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