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dc.contributor.authorLanzarini, Giovanni Borgatti-
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleAvaliação de ciclo de vida do azeite de oliva na região sul do Brasil.pt_BR
dc.date.issued2017-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorMachado, Ênio Leandro-
dc.contributor.advisorcoRodríguez, Adriane Lawisch-
dc.degree.departmentPrograma de Pós-Graduação em Tecnologia Ambientalpt_BR
dc.description.abstractThe olive culture is a millenary economic activity widely spread thru many regions worldwide including Brazil. Within Rio Grande do Sul State there is a new wave of enterprises in this activity accounting over 1700 hectares of olives grooves. Although this activity is deemed to low potential to environment damages some aspects deserve attention because of its intensity: Usage of agrochemicals, consumption of natural resources, solid waste generation such as wet olive pomace and residues of pruning. It is important to highlight that, to the moment, there are not researches developed in Brazil that quantify the amount of residues and environmental impacts of olive culture. This research uses life cycle analysis as a tool to identify the main hot spots using the Simapro software and Ecoinvent database. Inventories were prepared for each link of chain which made possible to list the quantities of materials and wastes generated at the company Prosperato which is partner in this research. The next step was the characterization and normalization in order to identify main findings on each link. The groove management was the most important link in terms of environmental impacts highlighting the categories: agricultural land occupation, metal depletion and human toxicity. Those categories are linked to land occupation, to expressive amounts of fertilizers applied, especially triple super phosphate and to the agrochemicals. Regarding to solid wastes researched in each link, it is possible to say that they did not represent any important concerns. However the wet olive pomace should be considered for future researches concerning to the amount generated through the process.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherAzeite - Produção - Brasil, Sulpt_BR
dc.subject.otherOliveira (Árvore)pt_BR
dc.subject.otherAzeitonapt_BR
dc.subject.otherGestão ambientalpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/1516-
dc.date.accessioned2017-05-09T12:38:42Z-
dc.date.available2017-05-09T12:38:42Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoA olivicultura é uma atividade econômica milenar e amplamente difundida em várias regiões do planeta, incluindo o Brasil. No estado do Rio Grande do Sul há uma nova onda de empreendimentos nesse ramo, contabilizando mais de 1700 hectares de áreas plantadas. Embora a olivicultura seja apontada como uma atividade agrícola de baixo potencial a danos ambientais, alguns aspectos merecem atenção devido a sua intensidade: uso de agroquímicos, consumo de recursos naturais e geração de resíduos sólidos, como o bagaço da separação do azeite e as sobras no período das podas. Importante destacar que ainda não há estudos que quantifiquem os impactos ambientais e a geração de resíduos na cadeia oleícola no Brasil. Neste estudo, utiliza-se a avaliação de ciclo de vida como ferramenta para identificar os principais hot spots, empregando-se o software Simapro e o banco de dados Ecoinvent. Foram preparados inventários de cada etapa da cadeia oleícola, o que possibilitou o levantamento da quantidade de materiais consumidos e resíduos gerados na empresa Prosperato, parceira deste estudo. Em seguida, realizou-se a caracterização e normalização a fim de identificar os principais achados em cada etapa. O manejo foi a etapa mais importante do ponto de vista dos impactos ambientais, destacando-se as categorias: ocupação agrícola do solo, depleção de metais e toxicidade humana. Estas categorias estão relacionadas ao uso do solo, as quantidades expressivas de fertilizantes, principalmente o superfosfato triplo e aos agroquímicos. No que se refere aos resíduos sólidos estudados em cada fase, é possível afirmar que não representaram maiores preocupações, embora o bagaço da separação deva ser considerado para futuros estudos devido a quantidade gerada ao longo do processo.pt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental – Mestrado e Doutorado

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