Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11624/1529
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dc.contributor.authorAguiar, Bruno Duarte-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleAnálise dos agentes causadores do stress e suas consequências administrativas em uma empresa frigorífica.pt_BR
dc.date.issued2016-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorGerhard, Maribel Fátima-
dc.degree.departmentCurso de Administraçãopt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherFrigoríficos - Empregados - Estresse ocupacionalpt_BR
dc.subject.otherEsgotamento profissionalpt_BR
dc.subject.otherPsicologia industrialpt_BR
dc.subject.otherQualidade de vida no trabalhopt_BR
dc.subject.otherAdministração de pessoalpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/1529-
dc.date.accessioned2017-05-16T13:15:35Z-
dc.date.available2017-05-16T13:15:35Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoO estresse organizacional, ocupacional, do trabalho, ou simplesmente stress, é uma psicopatologia desencadeada por condições especificas que extrapolam a capacidade humana de adaptação, também conhecidos como agentes estressores. Estes agentes estão intimamente ligados a fatores externos impulsionados por situações atípicas. O presente trabalho tem por objetivo analisar, de forma holística, as diversas variáveis que desencadeiam o estresse em uma empresa frigorífica do Vale do Rio Pardo, bem como suas consequências administrativas para esta organização. É notório perceber que, organizações deste ramo de atuação, possuem condições mais propensas à geração do estresse mediante seus colaboradores, haja vista o manuseio de animais em suas peças de corte. O estudo avaliou, por meio da construção do perfil estressor, através de um estudo de caso de caráter quali-quantitativo, embasado em um referencial teórico específico e com a aplicação de questionários e entrevistas, as interferências geradas pela patologia na empresa selecionada. De forma geral, constatou-se a presença do fenômeno nas bases do setor produtivo, entendendo-se que está sendo gerado por condições estruturais das rotinas de trabalho, pela falta de ferramentas adequadas de reversão da doença e por características específicas do estilo de trabalho desenvolvido. A pesquisa preocupa-se em comparar, não somente, as opiniões e entendimento dos colaboradores da área produtiva e administrativa, dos turnos do dia e da noite, como também a interpelação com as condições percebidas pelos ex-funcionários que solicitaram exoneração nos seis meses antecessores do trabalho. Esta construção comparativa de percepções gerou uma série de gráficos, que permitem a visualização dos agentes estressores de forma nítida. A amostra foi constituída por três gestores; 80 colaboradores do setor produtivo, divididos em 63 no turno do dia, correspondendo a, aproximadamente, 30% do quadro funcional total e os 17 funcionários que compõem o turno da noite; 6 colaboradores do setor Administrativo e 23 ex-funcionários. Ao final, expõe-se uma série de sugestões objetivando a redução desta condição psíquica negativa, a fim de subsidiar um roteiro para a construção de alternativas viáveis ao problema.pt_BR
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