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http://hdl.handle.net/11624/1553
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Rodrigues, Bethânia Oliveira | - |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | Depressão e mídia : uma análise da produção de sentidos no Jornal Zero Hora. | pt_BR |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.degree.local | Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Hillesheim, Betina | - |
dc.degree.department | Curso de Psicologia | pt_BR |
dc.description.nota | Inclui bibliografia. | pt_BR |
dc.subject.other | Zero Hora (Jornal) | pt_BR |
dc.subject.other | Comunicação - Aspectos psicológicos | pt_BR |
dc.subject.other | Mídia social - Aspectos psicológicos | pt_BR |
dc.subject.other | Depressão | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11624/1553 | - |
dc.date.accessioned | 2017-06-02T12:42:02Z | - |
dc.date.available | 2017-06-02T12:42:02Z | - |
dc.degree.grantor | Universidade de Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho objetiva discutir sobre os sentidos produzidos no jornal Zero Hora sobre a depressão. Optei por trabalhar com mídia, pois a compreendo aqui enquanto instância educadora, (re)produtora de verdades. Nesse sentido, para a produção de dados, foram selecionadas em um período de 6 meses (janeiro a junho de 2016), nas edições de final de semana (sábado e domingo), todas as reportagens, artigos, colunas, seções, bem como demais materiais que fossem alusivos à temática. Como aporte teórico-metodológico, tomo os Estudos Cultuais com ênfase nos estudos foucaultianos. Considerando-se o histórico da depressão, o trabalho discorre, inicialmente, sobre os caminhos percorridos por esta, propondo uma breve discussão acerca da (des)construção dos diagnósticos. A partir dessas considerações, somando-se à análise dos dados, a discussão se desdobra em três categorias de análise, a saber: a) Sobre as estratégias de controle de risco, na qual se percebe um discurso pautado na concepção de evitação de riscos; b) Sobre a responsabilização do sujeito, onde se discutem os modos pelos quais a mídia passa a (i)responsabilizar o sujeito por sua saúde e; c) Sobre a produção do sujeito depressivo, onde são apontados a partir de que sentidos o sujeito passa a se reconhecer como deprimido/depressivo. Sendo assim, a partir da discussão conclui-se que os discursos e práticas sobre as múltiplas normalidades presentes em uma sociedade de segurança produzem modos de subjetivação. Desse modo, a partir desses mecanismos, os sentidos da depressão não buscam identificar quem é e quem não é depressivo/deprimido, mas sim propor normalizações, nas quais, por meio das inúmeras prescrições, os sujeitos passem a identificar-se e tomar para si alguns “sintomas” da depressão. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Psicologia |
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