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dc.contributor.authorDiedrich, Gabriela-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleA morte no contexto hospitalar : a percepção dos profissionais de enfermagem.pt_BR
dc.date.issued2016-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorZacharias, Dulce Grasel-
dc.degree.departmentCurso de Psicologiapt_BR
dc.description.abstractAddressing death has been a difficult task for the human being since it is conceived from different dimensions. Death is currently one of the issues that causes controversy since it is not often understood developing fear and anxiety. The way death is conceived regards the way each person faces it and its influence on the human being. Some studies show that death is increasing in health centers and it is not always possible to avoid it. Therefore, nursing professionals face it almost every day in their working process and, on several occasions, they are not prepared to deal with it. It is their role to care for both patients, who are in the process of death, and family, who accompanies them. Such precautions are designed to provide comfort and life quality so that patients can die in a more humanized way. The problem of the research consists of understanding how nursing professionals are prepared to deal with the topic and what are the consequences along the work course in the hospital. Objectives searched to determine in which place death is at the hospital in the vision of Oncology nursing professionals; understand feelings and experiences of Oncology nursing professionals facing death, and investigate how these professionals conceive patients’ relatives on such occasions. Sixteen nurses were interviewed - four from chemotherapy, one from radiation therapy, two from ambulatory, three from Pinheiros clinic, three from Jacarandá clinic, and three from the Intensive Care Unit. A semi-structured interview was used as the research instrument.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherMorte - Aspectos psicológicospt_BR
dc.subject.otherEnfermeirospt_BR
dc.subject.otherAtitude frente à mortept_BR
dc.subject.otherOncologiapt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/1555-
dc.date.accessioned2017-06-02T13:55:46Z-
dc.date.available2017-06-02T13:55:46Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoAbordar a morte é uma tarefa difícil ao ser humano, pois ela é vista de diferentes dimensões. Atualmente, a morte é um dos assuntos que causa polêmica, muitas vezes não compreendida, gerando medo e ansiedade. A maneira como a morte é encarada mostra a forma como cada pessoa a enfrenta e quais as influências que ela causa no ser humano. Alguns estudos demonstram que ela está crescendo nas casas de saúde e nem sempre é possível evitá-la. Percebe-se que os profissionais de enfermagem a enfrentam, quase todos os dias em seu processo de trabalho, sem muitas vezes estarem preparados para lidar com a mesma. A eles cumpre o papel do cuidado, tanto aos pacientes que se encontram em processo de morte, como à família que o acompanha. Esses cuidados têm como finalidade proporcionar conforto e qualidade de vida para que o paciente possa morrer de uma forma mais humanizada. O problema da pesquisa consiste em entender como os profissionais da enfermagem estão preparados para trabalhar com essa temática e quais suas consequências ao longo de seu percurso de trabalho no hospital; e teve como objetivos: verificar qual o lugar que a morte ocupa no hospital na visão dos profissionais de enfermagem da oncologia; compreender os sentimentos e vivências dos profissionais de enfermagem da oncologia frente à situação da morte, e investigar como esses profissionais percebem os familiares dos pacientes neste momento. Foram entrevistados dezesseis enfermeiros, sendo quatro da Quimioterapia, um da Radioterapia, dois do Ambulatório COI, três da Clínica Pinheiros, três da Clínica Jacarandá e três do Centro de Unidade Intensiva. Como instrumento de pesquisa foi utilizado a entrevista semiestruturada.pt_BR
dc.description.protocolo1.510.990 - 08 de junho 2016pt_BR
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