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dc.contributor.authorBallardin, Bárbara Soldatelli-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleFrequência de mucosite oral no serviço de referência oncológica da 13ª CRS.pt_BR
dc.date.issued2016-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorKraether Neto, Léo-
dc.degree.departmentCurso de Odontologiapt_BR
dc.description.abstractOral mucositis is an inflammation of the oral mucosa, of multifactorial etiology, but greatly related to oncological chemotherapy or radiotherapy. This side effect, when related to chemotherapy of neoplastic diseases, depends on the agents of drugs, the frequency of treatment and duration of the same. This study aimed at identifying which drugs are used at the oncology reference center of the 13th Regional Coordination of Health (CRS) and their direct relation with the appearance of oral mucositis. On this analytical cross-sectional study, participated 102 patients undergoing chemotherapy for any type of malignant neoplasms, selected through the clinical protocol. Only those patients under therapy with possible causative agents of oral mucositis, through complications identified by the own chemotherapy drugs manufacturers, were interviewed. The statistical analysis was performed by using the program Statistical Package for Social Sciences (SPSS), version 20.0 (Chicago, IL). For associations between the variables and their outcome, it was conducted the Chi-square test. The level of significance was p<0,05. The drugs used on the treatment of patients who presented oral mucositis were grouped by means of their mechanism of action. Among the four groups analyzed, those classified as cycle-specific had a tendency to develop oral mucositis. Oral mucositis was identified in only 7,8% of participants and there was no significant association between the appearance of oral mucositis and the antineoplastic chemotherapy agents. It was possible to conclude that there was also a significant association between absence of present mucositis, identified in the interview, with episodes reported in the past of oral mucositis (p <0,01) and significant association between absence of oral mucositis and malignant neoplasm of breast (p = 0,006).pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherEstomatitept_BR
dc.subject.otherSaúde bucalpt_BR
dc.subject.otherInflamaçãopt_BR
dc.subject.otherQuimioterapiapt_BR
dc.subject.otherMucosa bucalpt_BR
dc.subject.otherPeriodontiapt_BR
dc.subject.otherOncologiapt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/1571-
dc.date.accessioned2017-06-08T19:19:19Z-
dc.date.available2017-06-08T19:19:19Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoA mucosite oral é a inflamação da mucosa bucal, de etiologia multifatorial, mas que tem grande relação com o tratamento oncológico químio ou radioterápico. Esse efeito adverso, quando relacionado com a quimioterapia antioneoplásica, depende do agente medicamentoso utilizado, da frequência do tratamento e da duração do mesmo. O objetivo desse estudo foi identificar quais as drogas utilizadas no centro de referência oncológica da 13ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) e sua relação direta com o aparecimento de mucosite oral. Participaram deste estudo transversal analítico, 102 pacientes que estavam realizando quimioterapia para quaisquer tipos de neoplasias malignas, selecionados através do protocolo medicamentoso utilizado. Foram entrevistados apenas os pacientes que realizavam a terapia com possíveis agentes causadores de mucosite oral, através das complicações identificadas pelos próprios fabricantes dos quimioterápicos. A análise estatística foi realizada no programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 20.0 (Chicago, IL). Para associações entre as variáveis e seu desfecho, foi realizado o teste qui-quadrado (X2). O nível de significância utilizado foi p<0,05. Os fármacos utilizados no tratamento dos pacientes que apresentaram mucosite oral foram agrupados por meio do seu mecanismo de ação. Dentre os quatro grupos analisados, os classificados como ciclo-específicos apresentaram tendência ao desenvolvimento de mucosite oral. A mucosite oral foi identificada em apenas 7,8% dos participantes e não se observou associação significativa entre a manifestação de mucosite oral e os agentes quimioterápicos antineoplásicos. Foi possível concluir que houve associação significativa entre ausência de mucosite presente, identificada na entrevista, com episódios referidos no passado de mucosite oral (p<0,01) e associação significativa entre ausência de mucosite oral e neoplasia maligna de mama (p=0,006).pt_BR
dc.description.protocolo1.540.096 - 11 de maio de 2016pt_BR
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