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http://hdl.handle.net/11624/1641
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Lopes, Bruna Lidiane | - |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | Avaliação de prescrições de antimicrobianos e suas interações medicamentosas em pacientes da unidade de terapia intensiva neopediátrica de um hospital de ensino. | pt_BR |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.degree.local | Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Schneider, Ana Paula Helfer | - |
dc.degree.department | Curso de Farmácia | pt_BR |
dc.description.abstract | Drug interaction (DI) is a phenomenon that occurs when the effects of a drug are modified due to the co-administration of another drug or food. Such interaction may result in the decrease, increase and / or loss of efficacy of one of the drugs. Patients admitted to the Neopedriatic Intensive Care Unit (ICU) use several medications, which may be more likely to trigger potential interactions. The study aimed to evaluate the drug interactions that most affect the patients hospitalized in Neopedriatic ICU of a teaching hospital located in the city of Santa Cruz do Sul. The methodology was based on a quantitative cross-sectional and descriptive research. The study population consisted of hospitalized patients from January to December 2016. A total of 206 medical records were analyzed, 112 (54,3%) were male patients. The age range of the patients varied from newborn to 11 years and 5 months. Of the total, 50,4% used antimicrobial, and 37,8% used 1 to 3 medications and 80,7% had some type of drug interaction. The highest prevalence of drug interaction was moderate. Ampicillin and Gentamicin were the moderate interaction that occurred more frequently, 75%. It was concluded through this that even with the ease of access to information the prevalence of DI is still high, but with the close collaboration between a multiprofessional team, in particular doctors and clinical pharmacists, this may change over time, identifying the profile of prescriptions and allowing the exchange of medications that in association would bring injury to the patient. | pt_BR |
dc.description.nota | Inclui bibliografia. | pt_BR |
dc.subject.other | Anti-infecciosos | pt_BR |
dc.subject.other | Unidades de terapia intensiva pediátrica | pt_BR |
dc.subject.other | Interações de medicamentos | pt_BR |
dc.subject.other | Prescrição de medicamentos | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11624/1641 | - |
dc.date.accessioned | 2017-07-28T16:59:31Z | - |
dc.date.available | 2017-07-28T16:59:31Z | - |
dc.degree.grantor | Universidade de Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | A interação medicamentosa (IM) é um fenômeno que ocorre quando os efeitos de um fármaco são modificados, devido á administração conjunta de outro fármaco ou alimento. Essa interação pode resultar na diminuição, aumento e/ou perda de eficácia de um dos fármacos. Os pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neopediátrica utilizam diversos medicamentos, podendo apresentar maior probabilidade de desencadear potenciais interações. O estudo teve como objetivo avaliar as interações medicamentosas entre antimicrobianos que mais acometem os pacientes internados em UTI Neopediátrica de um hospital de ensino localizado na cidade de Santa Cruz do Sul. A metodologia baseou-se em uma pesquisa quantitativa de caráter transversal e descritivo. A população alvo do estudo foi constituída por pacientes internados no período de janeiro a dezembro de 2016. Foram analisados 206 prontuários, 112 (54,3%) eram de pacientes do sexo masculino. A faixa etária dos pacientes variou de recém-nascido até 11 anos e 5 meses. Do total, 50,4% usaram antimicrobiano, 37,8% usaram de 1 a 3 medicamentos, 80,7% tiveram algum tipo de interação medicamentosa. A maior prevalência de interação medicamentosa foi de grau moderado, representada pela associação de Ampicilina e Gentamicina (75,0%). Concluiu-se através deste que mesmo com a facilidade de acesso a informação a prevalência de IM ainda é alta, porem com a estreita colaboração entre uma equipe multiprofissional, em especial médicos e farmacêuticos clínicos isto possa mudar com o tempo, identificando o perfil das prescrições e oportunizando a troca dos medicamentos que em associação trariam prejuízo ao paciente. | pt_BR |
dc.description.protocolo | 133372/2016 - 27/12/16 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Farmácia |
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