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dc.contributor.authorFolgearini, Glaucia Flores-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleSegurança do paciente em imunizações : vacinação segura da teoria à prática.pt_BR
dc.date.issued2017-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorMoura, Rosylaine-
dc.degree.departmentCurso de Enfermagempt_BR
dc.description.abstractDespite of all the benefits given to the vaccinate strategies, of the advance at the vaccine improvement more immunogenic and less reatogenic, the immunobiological are not innocuous products, it can produce adverse events expected and not expected originated from failures at the production, conservation, manipulation and administration or just because of its intrinsic characteristics. The PNI (National Program of Immunization) extended in a significant way the number of immunobiological and the beneficiary public of vaccination. In this way, the volume and the complexity of the activities got intensify. The vaccinators, supervised by nurses, should guarantee the quality of the immunization activities. This study wanted to know security aspects of the patient in immunizations in concerning to the AEFI (adverse events following immunization), the programmatic mistakes and the knowledge and difficulties of the vaccinators. To do that, was used a quantitative descriptive exploratory approach. The documental research was based on 162 notifications of mistakes and AEFI from 2014 to 2016 of a CRS of the state of Rio Grande do Sul. The field research was based on two different knowledge tests, made by 35 vaccinators of the head office city of the CRS. RESULTS: low incidence of mistakes and AEFI with mistakes rates of 2/10.000 and AEFI rates of 5/10.000 applied doses. The more frequent mistakes came from the VOP (20,8%) and the pentavalent vaccine (12%) applied with the validity expired (27%) due from the inattention of the vaccinator (62,5%). The AEFI more notified was fever (38,4%), the vaccine more frequent the pentavalent (18,9%) and 57% of the AEFI occurred after the first dose. The successes average of the vaccinators at the first test was 70% and at the second test was 82% (nurses) and 93% (nurse technician). They showed fragility at their knowledge about AEFI expected and not expected of the vaccines BCG and pentavalent and the most of them believe that there is underreporting of programmatic mistakes. The nurses have to assume their technic responsibility in immunizations, providing more competence to the vaccinators ensuring a safer vaccination for the population.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherImunizaçãopt_BR
dc.subject.otherVacinaçãopt_BR
dc.subject.otherSegurança do pacientept_BR
dc.subject.otherSistemas de recuperação da informação - Saúde públicapt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/1675-
dc.date.accessioned2017-09-04T12:21:10Z-
dc.date.available2017-09-04T12:21:10Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoApesar de todos os benefícios atribuídos às estratégias de vacinação, dos avanços no aperfeiçoamento de vacinas mais imunogênicas e menos reatogênicas, os imunobiológicos não são produtos inócuos, podendo produzir eventos adversos esperados e inesperados oriundos de falhas na produção, conservação, manipulação, administração ou simplesmente por suas características intrínsecas. O PNI ampliou de forma significativa o número de imunobiológicos e o público beneficiário da vacinação. Desta forma, o volume e a complexidade das atividades se intensificaram. Os vacinadores, supervisionados por enfermeiros, devem garantir a qualidade das atividades de imunizações. Este estudo objetivou conhecer aspectos da segurança do paciente em imunizações no que diz respeito aos EAPV, aos erros programáticos e ao conhecimento e dificuldades dos vacinadores. Para isso, foi utilizada uma abordagem quantitativa descritiva exploratória. A pesquisa documental baseou-se nas 162 notificações de erros e EAPV de 2014-2016 de uma CRS do Rio Grande do Sul. A pesquisa de campo baseou-se em dois testes de conhecimentos diferentes, realizados por 35 vacinadores do município sede da CRS. RESULTADOS: Baixa incidência de erros e EAPV com taxas de erro de 2/10.000 e taxa de EAPV de 5/10.000 doses aplicadas. Os erros mais frequentes derivaram da VOP (20,8%) e pentavalente (12%) aplicada com validade vencida (27%) decorrente de desatenção do vacinador (62,5%). O EAPV mais notificado foi febre (38,4%), a vacina mais frequente a pentavalente (18,9%) e 57% dos EAPV ocorreram após a 1ª dose. A média de acertos dos vacinadores no 1º teste foi de 70% e no 2º teste de 82% (enfermeiros) e de 93% (técnicos de enfermagem). Apresentaram fragilidades no conhecimento sobre EAPV esperados e inesperados das vacinas BCG e pentavalente e a maioria acredita existir subnotificação de erros programáticos. Ao enfermeiro cabe assumir sua responsabilidade técnica em imunizações proporcionando aos vacinadores maior competência assegurando uma vacinação mais segura à população.pt_BR
dc.description.protocolo2079998/17pt_BR
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