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dc.contributor.authorToebe, Sharyel Barbosa-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleProblematizações sobre o acolhimento em saúde na primeira infância.pt_BR
dc.date.issued2017-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorPerez, Karine Vanessa-
dc.degree.departmentCurso de Psicologiapt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherSistema Único de Saúde (Brasil)pt_BR
dc.subject.otherSaúde públicapt_BR
dc.subject.otherAcolhimentopt_BR
dc.subject.otherPolítica públicapt_BR
dc.subject.otherHumanização da assistênciapt_BR
dc.subject.otherServiços de saúde infantilpt_BR
dc.subject.otherAcolhimento - Saúdept_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/1690-
dc.date.accessioned2017-09-21T18:19:39Z-
dc.date.available2020-07-01T00:03:05Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoAs políticas públicas em saúde objetivam levantar reflexões sobre determinados temas e lacunas desta área e estabelecer planos de ação para a melhoria das mesmas, garantindo que os direitos constitucionais sejam efetivados. A Política Nacional de Humanização (PNH) visa à valorização dos sujeitos e preconiza a importância do vínculo e do acolhimento que, para se estabelecerem, precisam do entrelaçamento das duas partes envolvidas: trabalhador e usuário. Através desta pesquisa, realizada como trabalho de conclusão de curso, buscou-se compreender como mulheres-mães cuidadoras/responsáveis pelas crianças percebem o acolhimento na rede de atenção em saúde à primeira infância, em um município do Vale do Rio Pardo-RS. Foi utilizada a abordagem qualitativa em amostragem bola de neve, com entrevistas individuais semiestruturadas com oito mulheres-mães de crianças na faixa etária da primeira infância (0 a 5 anos). A partir da análise de conteúdo realizada com os dados da pesquisa, foram construídas categorias com o objetivo de embasar as mensagens com pressupostos teóricos, sendo elas: construindo relações: cuidado constante; omissão do cuidado; puericultura: acolher para cuidar integralmente; "fazer o bocão": as tensões e embates nas relações; percursos pela rede atenção; acolhimento como postura ética transversal. Com o desenvolvimento desta pesquisa, levantou-se discussões e problematizações acerca das práticas de acolhimento, do fazer cotidiano do trabalho em saúde como espaço de construção de relações de confiança, de dialogo na integração entre usuários e profissionais; sobre a responsabilização desse cuidado em um trabalho em/na rede; e a importância de que o ato de acolher faça-se presente em todos os encontros de saúde. Espera-se que possam ser válidas as discussões produzidas a partir desse trabalho tanto para os serviços de saúde e os profissionais responsáveis por efetivar esta prática quanto para os usuários, contribuindo de alguma forma com a visibilização das práticas e relações na rede de atenção dos cuidados com a primeira infância.pt_BR
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