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dc.contributor.authorFaccin, Ana Paula Meininger-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleAvaliação do consumo dietético, desidratação, PH urinário e grau de fadiga em um grupo de ciclistas amadores.pt_BR
dc.date.issued2017-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorFranke, Silvia Isabel Rech-
dc.contributor.advisorcoMolz, Patricia-
dc.degree.departmentCurso de Nutriçãopt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherCiclistas - Nutriçãopt_BR
dc.subject.otherCiclistas - Desidrataçãopt_BR
dc.subject.otherFadigapt_BR
dc.subject.otherDesempenho atléticopt_BR
dc.subject.otherAlimentos para praticantes de atividade físicapt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/1713-
dc.date.accessioned2017-10-06T13:23:25Z-
dc.date.available2019-03-01T00:04:06Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoO ciclismo é uma modalidade esportiva cada vez mais comum entre os indivíduos. Uma alimentação desiquilibrada, bem como uma ingestão hídrica inadequada e alteração no pH pode exercer papel importante na fadiga e no desempenho do atleta. Para tal, o objetivo do presente estudo foi avaliar o consumo dietético, bem como a desidratação, pH urinário e grau de fadiga de ciclistas amadores após um treino de 54 km. Participaram do estudo 12 ciclistas amadores, todos dos sexo masculino e idade entre 27-61 anos, de um grupo de ciclistas de Santa Cruz do Sul, RS, Brasil. O consumo dietético foi determinado pelo programa DietWin, a partir do registro alimentar de 24h. A desidratação foi determinada pela porcentagem de perda de peso, o pH urinário foi mensurado por fita de pH e o grau de fadiga foi avaliado pela pontuação obtida na escala subjetiva de Borg. Foi observado no presente estudo que 41,7% dos indivíduos apresentavam ingestão inadequada de calorias e 50% dos ciclistas estavam ingerindo carboidratos insuficientes, assim como 50% estavam consumindo gorduras em excesso. Quanto ao consumo de micronutrientes, observou-se uma prevalência de inadequação de 100% para vitamina D. A ingestão de potássio e o sódio apresentaram baixo consumo e ingestão acima da UL, respectivamente. Com relação a desidratação, os ciclistas apresentaram-se levemente desidratados ou desidratação significante, apesar de não houver alteração no pH urinário e o treino ciclístico realizado foi considerado razoavelmente fácil (41,7%) ou um pouco difícil (33,3%). Estes dados demostram que ciclistas amadores tendem a realizar uma alimentação desiquilibra, que pode influenciar no desempenho deles. Contudo, mesmo apresentando desidratação leve ou significante, não houve alteração no pH urinário e pouco influenciou na percepção subjetiva de fadiga dos mesmos.pt_BR
dc.description.protocoloCAAE 63081816.6.0000.5343pt_BR
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