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dc.contributor.authorEbert, Jonathan Rangel-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleAnálise de ensaio de incombustibilidade em amostras de forro de policloreto de vinila - PVC.pt_BR
dc.date.issued2016-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorSilveira, Rosí Cristina Espindola da-
dc.degree.departmentCurso de Engenharia Civilpt_BR
dc.description.abstractThere is an increasing incidence of fires in Brazilian territory, with fatal victims or not. Although there has been increased concern with Fire Prevention and Protection still can not see much improvement in the fire performance of buildings. Recently, the fire of Kiss nightclub, in Santa Maria –RS moved the country and triggered in the RS the creation of the Complementary Law 14.376, of 2013. Still, there is a certain disregard for certain very important aspects of a fire. In Brazil, engineers sign technical liability annotations of finishing and coating materials control reports of the most diverse types of materials, attesting that they meet the required fire reaction characteristics, without at least performing a test to prove this fact. At the same time, the Rio Grande do Sul Military Fire Brigade does not demand the implementation of these tests, nor from the manufacturer of the material, nor of the engineer responsible for the report. In this context, the present work aimed to analyze the fire performance of a material used around the country, Polychloride of Vinyl, often given as incombustible. The experimental analysis method was used, through an incombustibility test, to obtain data to characterize the material as combustible or non-combustible. With the incombustibility test, it was observed a great loss of mass of the samples, with losses of up to 86%; a thermal variation at the analyzed points much greater than 30ºC as established by the test regulatory standard; and blaze occurrences that exceed 150 seconds when the maximum allowed for an incombustible material is 10 seconds. Thus, it was realized that this material tends not only to be combustible, but also a great emitter of toxic gases, due to its composition. This study is not intended to condemn the use of the material, but to draw attention to the fact that this can be a potential cause of death when the occurrence of fires.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherPVC (Cloreto de polivinilo)pt_BR
dc.subject.otherPrevenção de incêndiopt_BR
dc.subject.otherCombustãopt_BR
dc.subject.otherConstrução civilpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/1730-
dc.date.accessioned2017-10-18T13:08:08Z-
dc.date.available2017-10-18T13:08:08Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoHá uma crescente incidência de incêndios no território brasileiro, muitas vezes com vítimas fatais. Embora tenha aumentado a preocupação quanto à Prevenção e Proteção Contra Incêndio - PPCI ainda não se pode ver grande melhora nas condições de desempenho contra o fogo das construções. Recentemente, o incêndio da boate Kiss, em Santa Maria – RS comoveu o país e desencadeou no RS a criação da Lei Complementar 14.376, de 2013. Ainda assim, existe um certo descaso com alguns aspectos muito importantes em um incêndio. No Brasil, engenheiros assinam ART’s de Laudos de Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento dos mais diversos tipos de materiais, atestando que estes atendem as características de reação ao fogo requeridos, sem que ao menos realizem um ensaio para comprovar tal fato. Ao mesmo tempo, o Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul - CBMRS não cobra nem a realização destes ensaios, nem do fabricante do material, e tampouco do engenheiro responsável pelo laudo. Nesse contexto, o presente trabalho visou analisar o desempenho contra o fogo de um material bastante utilizado pelo país, Policloreto de Vinila, muitas vezes dado como incombustível. Foi utilizado o método de análise experimental, através de um ensaio de incombustibilidade, para obtenção de dados para caracterização do material como combustível ou não-combustível. Através da realização do ensaio de incombustibilidade constatou-se uma grande perda de massa das amostras, com perdas de até 86%; uma variação térmica nos pontos analisados muito maior que os 30ºC estabelecidos pela norma regulamentadora do ensaio; e ocorrências de chamejamento que superaram 150 segundos, quando o máximo permitido para um material incombustível é 10 segundos. Assim, percebeu-se que este material tende a ser não apenas combustível, mas também um grande emissor de gases tóxicos, devido a sua composição, além de possuir um elevado poder calorífico. Este estudo não visa condenar o uso do material, mas sim chamar a atenção ao fato que este pode ser um potencial causador de mortes, quando da ocorrência de incêndios.pt_BR
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