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dc.contributor.authorHausmann, Maiara-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleAleitamento materno em pacientes portadores de fissuras labiopalatinas.pt_BR
dc.date.issued2017-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorKraether, Juliana-
dc.degree.departmentCurso de Odontologiapt_BR
dc.description.abstractThe cleft lip and cleft palate are very common malformations that affect the middle third of the face. The family, especially the mother, who is responsible for feeding the baby, is afraid and has doubts and difficulties to perform breastfeeding in babies with cleft lip and cleft palate. The aim of this study is to evaluate whether mothers of babies with cleft lip and palate are receiving guidance on breastfeeding and whether the type of fissure interferes with this process. A total of 114 mothers of 0-3 year-old infants with cleft lip and cleft palate treated in FUNDEF were evaluated, 68.42% of them presented some type of difficulty in breastfeeding, 66.66% received instructions on how to breastfeed, 64,91% used breast milk exclusively as food, but only 13.5% used breast milk for 6 months or more. Regarding artificial feeding methods, 37.5% of the mothers used the nasogastric tube, 52.77% bottle and only 1.38% used the cup (a gold standard method). The types of fissures were also analyzed, being the most prevalent the unilateral transforam (30,70%) and that being more complex and reaching a greater amount of structures causes a greater difficulty in the processes of suction and deglutition of the baby. It was possible to conclude from this study that mothers are receiving guidelines on breastfeeding in the multidisciplinary team, but they are not enough to encourage and stimulate the practice. The type of fissure is an important factor in the breastfeeding process, the greater its complexity the greater the number of mothers who reported having had difficulty.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherFissura palatinapt_BR
dc.subject.otherAleitamento maternopt_BR
dc.subject.otherLeite humanopt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/1850-
dc.date.accessioned2018-01-03T18:10:38Z-
dc.date.available2020-01-01T00:03:04Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoAs fissuras labiopalatais são malformações muito comuns que acometem o terço médio da face. A família, em especial, a mãe, que é a responsável pela alimentação do bebê, sente medo, tem dúvidas e dificuldades para a realização de aleitamento no peito em bebês com fissuras labiopalatais. O objetivo desse estudo é avaliar se as mães de bebês portadores de fissuras labiopalatais estão recebendo orientações sobre a amamentação e se o tipo de fissura interfere neste processo. Foram entrevistadas 114 mães de bebês de 0-3 anos com fissuras labiopalatais tratados na FUNDEF. Dentre elas, 68,42% apresentaram algum tipo de dificuldade de realizar a amamentação no seio. Já 66,66% receberam orientações de como fazer o aleitamento no seio e 64,91% utilizaram leite materno de forma exclusiva como alimentação, porém apenas 13,5% utilizaram o leite materno durante 6 meses ou mais. Em relação aos métodos artificiais para alimentação, 37,5% das mães utilizaram a sonda nasogástrica, 52,77% mamadeira e somente 1,38% utilizaram o copinho (método considerado padrão ouro atualmente). Também foram analisados os tipos de fissuras, sendo o de maior prevalência a transforame unilateral (30,70%) e, essa, por ser mais complexa e atingir uma quantidade maior de estruturas, causa uma maior dificuldade nos processos de sucção e deglutição do bebê. Foi possível concluir, com esse estudo, que as mães estão recebendo orientações sobre o aleitamento no seio materno da equipe multidisciplinar, mas ainda não são suficientes para incentivar e estimular a prática. O tipo de fissura é um fator importante no processo de amamentação, quanto maior a sua complexidade maior o número de mães que relataram ter tido dificuldade.pt_BR
dc.description.protocolo2.170.478pt_BR
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