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dc.contributor.authorCollognese, Maria Eloisa-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titlePráticas alimentares : estudo realizado com crianças prematuras acompanhadas no ambulatório de alto risco de Santa Cruz do Sul.pt_BR
dc.date.issued2017-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorPaz, Ingre-
dc.degree.departmentCurso de Enfermagempt_BR
dc.description.abstractObjective: to analyze the feeding practices of premature infants in the first year of life accompanied in the high-risk outpatient clinic of the city of Santa Cruz do Sul.Methods: This is a quantitative, exploratory and descriptive study with closed form application. Afterwards, the data was tabulated and posted to a Microsoft Office Excel for Windows 2013.Results: 63 (100%) premature children were followed up at the high-risk outpatient clinic. Among the subjects in the study 43 (68.2%) were low birth weight, 44 (69.8%) were premature, moderate to late, between 32 and 36 weeks of gestation. Regarding the maternal profile, 51 (81%) corresponded to 20 to 40 years, 41 (65.1) mothers had previous preterm birth. In terms of food up to one year of age, at hospital discharge 28 (44.4%) had exclusive breastfeeding (AME), after hospital discharge 28 (44.4%) were fed SMA, at 3 months of age, 23 (36.5%) were receiving complementary breastfeeding, at six months of life 34 (54%) were already fed with some type of milk, baby food, porridge, juices and grated fruits. At the age of nine months, 50 (79.4%) fed with some type of milk, baby foods, porridge, juices and grated fruits. In the first year of life, 53 (84.1%) were fed with some type of milk and fed with meals equal to those of the family. Conclusion: It can be verified in the research that being premature did not prevent the practice of MA; however, food practices in the first year of life advocated by the Ministry of Health are not followed.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherPrematuro - Santa Cruz do Sul (RS)pt_BR
dc.subject.otherHábitos alimentarespt_BR
dc.subject.otherAleitamento maternopt_BR
dc.subject.otherPrematuro - Nutriçãopt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/1915-
dc.date.accessioned2018-01-18T17:27:17Z-
dc.date.available2020-12-08T00:03:05Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoObjetivo: analisar as práticas alimentares de crianças prematuras no primeiro ano de vida acompanhadas no ambulatório de alto risco da cidade de Santa Cruz do Sul; Métodos: trata-se de um estudo de caráter quantitativo, exploratório e descritivo com aplicação de formulário fechado. Após os dados foram tabulados e lançados em um Microsoft Office Excel for Windows 2013. Resultados: participaram do estudo 63 (100%) crianças prematuras acompanhadas no ambulatório de alto risco. Dentre os sujeitos da pesquisa 43 (68,2%) eram baixo peso ao nascer, 44 (69,8%) foram prematuros moderado a tardio, entre 32 e 36 semanas de gestação. Quanto ao perfil materno, 51 (81%) corresponderam 20 a 40 anos, 41(65,1) mães tiveram parto prematuro anterior. Quanto alimentação até um ano de vida, na alta hospitalar 28 (44,4%) alimentavam-se de aleitamento materno exclusivo (AME), após a alta hospitalar 28 (44,4%) alimentaram-se de AME, aos três meses de vida observou-se que 23 (36,5%) recebiam aleitamento materno complementado, aos seis meses de vida 34 (54%) já se alimentavam com algum tipo de leite, papinhas, mingau, sucos e frutas raspadas. Aos nove meses 50 (79,4%) alimentavam com algum tipo de leite, papinhas, mingau, sucos e frutas raspadas. No primeiro ano de vida notou-se que 53 (84,1%) alimentavam-se de com algum tipo de leite se alimentava com refeições iguais às da família. Conclusão: pode-se verificar na pesquisa que ser prematuro não impediu a prática do AM; entretanto, as práticas alimentares no primeiro ano de vida preconizadas pelo Ministério da Saúde não são seguidas.pt_BR
dc.description.protocolo2.273.628pt_BR
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