Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11624/2101
Autor(es): Hentges, Vanice
Título: Uma escuta sensível das demandas de crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista na perspectiva da ontoepistemogênese.
Data do documento: 2018
Resumo: A pesquisa teve o intuito de investigar demandas epistêmica e ontogênicas nos arquivos do Grupo de Ações e Investigações Autopoiéticas - GAIA, dentro da perspectiva da Ontoepistemogênese, arquivos estes gerados dos atendimentos do projeto "Na ponta dos dedos: o iPad como instrumento complexo de cognição/subjetivação". O projeto atende crianças diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista - TEA. Nestes atendimentos, as crianças utilizam o iPad como um instrumento complexo de cognição/subjetivação. Assim como o GAIA, o arcabouço teórico foi organizado dentro das teorias da complexidade, da não separação, buscando diversos autores que nos auxiliaram neste percurso, como Henri Atlan, Heinz von Foerster, Edgar Morin, Francisco Varela, Humberto Maturana. Neles, temos a base teórica da complexidade com seus desdobramentos na Cibernética, na Teoria da Biologia da Cognição, na Teoria da Complexificação pelo ruído com os conceitos-chave Autopoiesis, ordem pelo ruído, neuroplasticidade e outros. A metodologia adotada foi de caráter qualitativo, pois não se pode quantificar emergências que ocorrem no fluxo da vida. Compreendemos que o pesquisador é parte da pesquisa, não há como apenas observar sem se envolver. Para interpretação das emergências, buscamos a Escuta Sensível de Roger Barbier, para ir além das aparências e entrar no terreno sutil da cognição nos sujeitos autistas.
Resumo em outro idioma: A pesquisa teve o intuito de investigar demandas epistêmica e ontogênicas nos arquivos do Grupo de Ações e Investigações Autopoiéticas – GAIA, dentro da perspectiva da Ontoepistemogênese, arquivos estes gerados dos atendimentos do projeto “Na ponta dos dedos: o iPad como instrumento complexo de cognição/subjetivação”. O projeto atende crianças diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista – TEA. Nestes atendimentos, as crianças utilizam o iPad como um instrumento complexo de cognição/subjetivação. Assim como o GAIA, o arcabouço teórico foi organizado dentro das teorias da complexidade, da não separação, buscando diversos autores que nos auxiliaram neste percurso, como Henri Atlan, Heinz von Foerster, Edgar Morin, Francisco Varela, Humberto Maturana. Neles, temos a base teórica da complexidade com seus desdobramentos na Cibernética, na Teoria da Biologia da Cognição, na Teoria da Complexificação pelo ruído com os conceitos-chave Autopoiesis, ordem pelo ruído, neuroplasticidade e outros. A metodologia adotada foi de caráter qualitativo, pois não se pode quantificar emergências que ocorrem no fluxo da vida. Compreendemos que o pesquisador é parte da pesquisa, não há como apenas observar sem se envolver. Para interpretação das emergências, buscamos a Escuta Sensível de Roger Barbier, para ir além das aparências e entrar no terreno sutil da cognição nos sujeitos autistas.
Nota: Inclui bibliografia.
Instituição: Universidade de Santa Cruz do Sul
Curso/Programa: Programa de Pós-Graduação em Educação
Tipo de obra: Dissertação de Mestrado
Assunto: Transtorno autístico
Crianças autistas - Educação
Autopoiese
Cognição
Orientador(es): Pellanda, Nize
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Educação – Mestrado e Doutorado

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