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http://hdl.handle.net/11624/213
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Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Olegário, Fabiane | - |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | Rastros das linhas menores de escrita. | pt_BR |
dc.date.issued | 2011 | - |
dc.degree.local | Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Hillesheim, Betina | - |
dc.degree.department | Programa de Pós-Graduação em Educação | pt_BR |
dc.description.abstract | This work has been developed from the perspective of philosophy of difference and its interlocutions with Education, Art, and Philosophy. It focuses on students’ writings found on desks, doors of school restrooms, notebooks, classroom walls, and back of tests and papers. From this object – students’ writings –, this work has attempted to answer the following questions: Are there other ways to write at school that escape from institutional formats and conventions of formal writing? How can those writings produce modes of subjectivation? These writing are understood here as something minor; on connecting with marginal, anonymous, infamous potencies, they subvert the school writing that is grounded on the representation model instituted by the major education. Some concepts from philosophy by Gilles Deleuze, Felix Guattari and Michel Foucault have been used in an attempt to weave the web of this research, which restlessly searches for exits, adjacencies and breaches for writing rehearsal. It attempts to tighten, in molecular lines, the ties of “being” in order to foster the invention of other forms of writing. In this sense, this study aims at disarranging what has been naturally given, betting on the problematization of writing in accordance with instituted models and patterns that have legitimated its automation linked to truth/knowledge notions that, by being advocated by major education, have been reproduced at school. In this work, minor writing opposes interests of homogeneous, representational, redemption writing. This study tries to fight the representation logic, thus unstabilizing totalizing, universalizing pretensions that have been assigned to norms and rules of “good” writing. This study has approached “other” possibilities of thinking about students’ writing that go beyond good and evil. | pt_BR |
dc.description.nota | Inclui bibliografia. | pt_BR |
dc.subject.other | Educação - Filosofia | pt_BR |
dc.subject.other | Diferença (Filosofia) | pt_BR |
dc.subject.other | Estudantes - Escrita | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11624/213 | - |
dc.date.accessioned | 2015-07-17T11:58:05Z | - |
dc.date.available | 2015-07-17T11:58:05Z | - |
dc.degree.grantor | Universidade de Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | Esta dissertação é produzida a partir da perspectiva da filosofia da diferença e de suas interlocuções com a Educação, Arte e Filosofia. Lança um olhar desassossegado às escritas de estudantes que estão sobre as classes, nas portas dos banheiros da escola, às margens do caderno, nas paredes na sala de aula e nos versos de trabalhos avaliativos. Partindo do objeto, escrita de alunos (as), tenta ensaiar respostas às questões: há outras maneiras de escrever na escola que escapem às formas e às convenções institucionais da escrita formal? De que modo as escritas podem produzir modos de subjetivação? Estas escritas são entendidas aqui como menores; ao se agenciar com as potências marginais, anônimas e infames, subvertem a escrita escolar baseada no modelo da representação instituída pela educação maior. Para tal empreendimento, são utilizados alguns conceitos da filosofia de Gilles Deleuze, Félix Guattari e de Michel Foucault, tentando tecer junto deles as tramas e as teias desta pesquisa, que busca incansavelmente as saídas, as adjacências e as brechas por um ensaiar com a escrita. Desta maneira, busca-se tensionar em linhas moleculares as amarras do “é” para então possibilitar a invenção de outros modos para a escrita. Neste sentido, pretende-se desacomodar o que estava posto de forma natural, apostando na problematização da escrita atrelada aos modelos instituídos e dos padrões que legitimam a sua automatização atrelada às noções de verdade/saber que, apregoadas pela educação maior, são reproduzidas na escola. A escrita menor neste trabalho se contrapõe aos interesses de uma escrita homogênea, representacional e redentora. Deste modo, tenta combater a lógica da representação, desestabilizando as pretensões totalizantes e universalizantes que se conferem às normas e aos estatutos do regramento para o “bem” escrever. A presente dissertação fala das possibilidades “outras” em pensar a escrita dos estudantes para um além do bem e do mal. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em Educação – Mestrado e Doutorado |
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