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dc.contributor.authorNeves, Jéssica Bianchini-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleInternou, e agora? Questões familiares de quem convive com pacientes em sofrimento psíquico.pt_BR
dc.date.issued2018-
dc.degree.localSanta Cruz do sulpt_BR
dc.contributor.advisorKlafke, Teresinha Eduardes-
dc.degree.departmentCurso de Psicologiapt_BR
dc.description.abstractThe hospital hospitalization in mental health usually manifests diverse feelings and thoughts both in the patient and in his family. It is a situation that generates stress and anxiety for both, and tends to change the family routine requiring that it reorganize in the face of the possibility of a hospitalization. Faced with this reality, we sought to know the family structure of the patient before and during the hospitalization in mental health, verifying if the family uses some support network in that period. Therefore, this study was carried out through a qualitative research, in which ten relatives of patients hospitalized in a mental health ward of a general hospital in the state of Rio Grande do Sul participated. The data collected were analyzed through the analysis of content according to the proposal of Bardin (1977). From this analysis, it was verified that the structure of the family is directly affected by the diagnosis of the mental illness, referring a discomfort in relation to not knowing how to deal with the state of illness of their loved one as well as the stigma presented by the society that presents a prejudice around the disease. The family relations change, especially when the sufferer of the psychic suffering becomes completely dependent, financially and emotionally, generating with it a family overload and possible illness in the other members, since the family needs to be restructured assuming more of a social role within of relationships. The importance of family support for the informal support network was also discussed, finding in religion, friends and neighbors an essential emotional assistance and support in order to feel secure in difficult times. Knowing the relationships of these families, their fears and ways of dealing with mental illness has proved relevant insofar as, from this research, new strategies of reception for families and patients can be devised, in order to minimize the emotional and psychological suffering of both.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherSaúde mentalpt_BR
dc.subject.otherHospitais psiquiátricospt_BR
dc.subject.otherInternação compulsória de doente mentalpt_BR
dc.subject.otherFamílias de pessoas mentalmente doentespt_BR
dc.subject.otherHospitalizaçãopt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2224-
dc.date.accessioned2018-09-26T18:14:22Z-
dc.date.available2018-09-26T18:14:22Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoA internação hospitalar em saúde mental, geralmente manifesta diversos sentimentos e pensamentos tanto no paciente como na sua família. É uma situação que gera estresse e ansiedade para ambos, e tende a mudar a rotina familiar exigindo que ela se reorganize frente a possibilidade de uma internação. Diante de tal realidade, buscou-se conhecer a estrutura familiar do paciente antes e durante a internação em saúde mental, verificando se a família utiliza alguma rede de apoio nesse período. Para tanto, este estudo foi realizado através de uma pesquisa qualitativa, na qual participaram dez familiares de pacientes internados em uma ala de saúde mental de um hospital geral do interior do estado do Rio Grande do Sul. Os dados coletados foram analisados através da análise de conteúdo de acordo com a proposta de Bardin (1977). A partir dessa análise, verificou-se que a estrutura da família é diretamente afetada frente ao diagnóstico da doença mental, referindo um desconforto com relação a não saber lidar com o estado de doença do seu ente querido bem como o estigma apresentado pela sociedade que apresenta um preconceito em torno da doença. As relações familiares se alteram, principalmente quando o portador de sofrimento psíquico se torna completamente dependente, financeira e emocionalmente, gerando com isso uma sobrecarga familiar e um possível adoecimento nos demais membros, já que a família precisa se reestruturar assumindo mais de um papel social dentro das relações. Também se constatou a importância que os familiares dão para a rede de apoio informal, encontrando na religião, nos amigos e nos vizinhos uma assistência e um amparo emocional essencial para se sentirem seguros nos momentos difíceis. Conhecer as relações dessas famílias, seus medos e formas de lidar com a doença mental se mostrou relevante na medida em que, a partir dessa pesquisa, possam ser pensadas novas estratégias de acolhimento para as famílias e doentes, a fim de minimizar o sofrimento emocional e psicológico de ambos.pt_BR
dc.description.protocolo80587017.5.0000.5343 - 06/12/2017pt_BR
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