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dc.contributor.authorZotti, Sabrina-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleCartografando tecnologias e processos de subjetivação no processo transexualizador do Sistema Único de Saúde.pt_BR
dc.date.issued2018-
dc.degree.localSanta Cruz do sulpt_BR
dc.contributor.advisorRomanini, Moises-
dc.degree.departmentCurso de Psicologiapt_BR
dc.description.abstractThe ways of be and being in the world are unique, each person live and experiences the world and himself in a unique way. Recognize and legitimize these diverse ways of living is to believe in the multiplicity of bodies, and hence of subjectivities. We live in a society that sets standards for everything, especially for ways of putting ourselves in the world. We are subtly programmed to (re) produce discourses that regulate and discipline bodies. These discourses are part of the processes of normalizing subjectivation that society has imposed on us since we were born. The present work sought, through cartography, to problematize the process of transsexualization of the Unified Health System as a technology of power that regulates and controls bodies and subjectivities The result was the cartography of the processes of subjectivation resulting from this technology and the importance of resistance as a strategy to create possibilities of existence and “devir”. In a rhizomatic way, the voices of the transgendered population silenced daily, escaped the fissures of a dualistic system and composed possibilities of flows that inspire new movements and become potentials of life.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherSistema Único de Saúde (Brasil)pt_BR
dc.subject.otherPessoas transgêneropt_BR
dc.subject.otherServiços de saúde para pessoas transgêneropt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2225-
dc.date.accessioned2018-09-26T18:56:53Z-
dc.date.available2018-09-26T18:56:53Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoAs formas de ser e de estar no mundo são singulares, cada sujeito vivencia e experimenta o mundo e a si mesmo de maneira única. Reconhecer e legitimar essas diversas maneiras de viver é acreditar na multiplicidade de corpos, logo, de subjetividades. Vivemos em uma sociedade que estabelece padrões para tudo, principalmente para as formas de nos colocarmos no mundo. Sutilmente somos programados para (re)produzir discursos que regulam e disciplinam corpos. Tais discursos fazem parte dos processos de subjetivação normalizadores que a sociedade nos impõe desde que nascemos. O presente trabalho buscou, através da cartografia, problematizar o processo transexualizador do Sistema Único de Saúde como uma tecnologia de poder que regula e controla corpos e subjetividades. O resultado foi a cartografia de processos de subjetivação decorrentes dessa tecnologia e a importância da resistência como estratégias para criar possibilidades de existir e devir. De forma rizomática, essas vozes da população transgênera silenciadas diariamente, escapam pelas fissuras de um sistema dualista e compõem possibilidades de fluxos que inspiram novos movimentos e se transformam em potência de vida.pt_BR
dc.description.protocolo80883617.6.0000.5343pt_BR
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