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dc.contributor.authorDalberto, Joanna Vendruscolo-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleViolência contra mulher : assistência municipal e ações dos enfermeiros da Atenção Primária à Saúde.pt_BR
dc.date.issued2018-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorAlves, Luciane Maria Schmidt-
dc.degree.departmentCurso de Enfermagempt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherViolência contra as mulherespt_BR
dc.subject.otherMulheres - Maus-tratos - Cuidados médicospt_BR
dc.subject.otherAtenção primária à saúdept_BR
dc.subject.otherMulheres - Saúde e higienept_BR
dc.subject.otherViolência contra as mulheres - Sobradinho (RS)pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2267-
dc.date.accessioned2019-01-09T14:15:47Z-
dc.date.available2020-12-07T00:03:06Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoEste estudo versa sobre a violência contra a mulher. Os dados de 2017, divulgado pelo 12° anuário Brasileiro de Segurança Pública, mostram que 193 mil mulheres registraram queixas de violência doméstica no Brasil. Além disso, uma média de 530 mulheres aciona a lei Maria da Penha por dia, ou seja, 22 mulheres por hora. O Brasil registrou 63.880 mil casos, no ano de 2017, de violência contra a mulher seguida de morte. Este estudo tem como objetivo conhecer a incidência dos casos de violência contra a mulher no município de Sobradinho (RS), analisando os programas e as ações desenvolvidas pelos enfermeiros da Atenção Primária à Saúde. O método utilizado para esta pesquisa foi do tipo exploratório-descritivo, quantiqualitativo. Primeiramente, foi realizado um levantamento de dados para verificar a incidência dos casos de violência contra a mulher, com coleta de dados baseada no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). Em seguida, realizou-se uma entrevista com seis enfermeiros que atuam na rede de Atenção Primária à saúde. Os dados foram coletados no mês de maio de 2015 a maio de 2018. Como resultados, o estudo apontou dificuldades no preenchimento do SINAN, falha no encaminhamento das vítimas e a falta de um fluxograma para a condução dos casos.pt_BR
dc.description.protocolo2.809.309 - 09 de agosto 2018pt_BR
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