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dc.contributor.authorAlnoch, Kauana F.-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titlePerfil de mortalidade infantil de uma unidade de terapia intensiva neonatal e pediátrica.pt_BR
dc.date.issued2018-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorPaz, Ingre-
dc.degree.departmentCurso de Enfermagempt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherTerapia intensiva neonatalpt_BR
dc.subject.otherUnidades de terapia intensiva pediátricapt_BR
dc.subject.otherNeonatologiapt_BR
dc.subject.otherMortalidade infantilpt_BR
dc.subject.otherCuidado pré-natalpt_BR
dc.subject.otherGravidez de alto riscopt_BR
dc.subject.otherPrematuropt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2279-
dc.date.accessioned2019-01-15T11:02:53Z-
dc.date.available2020-12-05T00:03:05Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Analisar as características dos óbitos de crianças menores de um ano internadas na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um Hospital Escola no Interior do Rio Grande do Sul no período de 2013 a 2017. Método: Segue os princípios da pesquisa transversal descritiva de análise documental com abordagem quantitativa. A coleta dos dados foi realizada através da análise das fichas de investigação de óbitos infantis em menores de um ano disponíveis no sistema de registro. Os dados foram tabulados e a análise estatística foi realizada com o uso do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS v. 20.0). Resultados: Dados maternos: 49 (66,2%) entre 21 e 35 anos, 67 (90,5%) brancas, 31 (41,9%) ensino médio completo, 33 (44,6%) realizaram seis consultas ou mais de pré-natal e 47 (63,5%) iniciaram antes das treze semanas, 35 (47,3%) realizaram na Atenção Básica, 43 (58,1%) realizaram cesariana, 43 (58,1%) primíparas, 42 (56,8%) de Santa Cruz do Sul. Dados infantis: 38 (51,4%) do sexo feminino, 68 (91,9%) brancas, 32 (43,3%) prematuros extremos, 34 (45,9%) entre 0 ? 999g. 43 (58,2%) < 7 no apgar do primeiro minuto e 31 (41,9%) > 7. 47 (63,5%) foram a óbito no período neonatal precoce. 57 (77%) classificadas nas afecções originadas no período perinatal. 50 (67,5%) óbitos considerados evitáveis. Conclusão: Permanece a necessidade de ações no pré-natal, parto, puerpério e atenção ao recém-nascido, buscando reduzir óbitos evitáveis. A prematuridade, baixo peso, tipo de parto, Apgar no 1º minuto e presença de afecções foram as principais condições de risco para o óbito.pt_BR
dc.description.protocolo2.809.267 - 09/08/2018pt_BR
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