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dc.contributor.authorCorrea, Franciele Thaís Quoos-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titlePráticas de alimentação complementar vivenciadas por crianças de 6 meses a 2 anos de idade.pt_BR
dc.date.issued2018-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorPoll, Fabiana Assmann-
dc.degree.departmentCurso de Nutriçãopt_BR
dc.description.abstractMAIN PURPOSE: To verify children’s food practices aged in a range from six months to two years old and their association with both sociodemographic and economic maternal variables. METHODOLOGY: A cross-sectional study involving mothers who had children between the ages of six months to two years in a maternal and child health service in Vera Cruz, Rio Grande do Sul, Brazil, on September 2018. Data on dietary intake, breastfeeding and both demographic and economic maternal aspects were questioned. Descriptive statistics have been performed while the chi-square test was used. RESULTS: Twenty-four mothers, aged 27, 96 ± 6.59, and children with 13.67 ± 5.58 months have participated. The most prevalent maternal schooling resulted in incomplete high school (61.7%), while the predominant family income was 1 to 3 wages (45.8%). It has been found that 50% of the children breastfed - with an average duration of 8.67 ± 7.91 months. The introduction of complementary feeding occurred, on average, within 4.54 ± 1.35 months. There was consumption of basic foods (beans, meat, vegetables, fruit) by the vast majority of the children involved, and a lower consumption of industrialized ones, considering biscuits with no cream the most consumed (91.7%). The use of infant formulas, associated with breast milk or not, comprehended 66.66% of the mothers involved, and there was, then, a connection with a higher level of education (p = 0.031, p = 0.037). CONCLUSION: There was an early introduction of complementary feeding; the duration of breastfeeding was found lower than the recommended one. When it comes to feeding, we observed a larger presence of basic foods, and a smaller presence of industrialized ones. There was, then, an association between schooling and consumption of infant formulas and sugarless natural juice.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherCrianças - Nutriçãopt_BR
dc.subject.otherAleitamento maternopt_BR
dc.subject.otherAlimentos - Consumopt_BR
dc.subject.otherAlimentos - Combinaçãopt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2352-
dc.date.accessioned2019-03-28T14:46:15Z-
dc.date.available2020-03-02T00:03:05Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoOBJETIVO: Verificar as práticas alimentares de crianças de seis meses a dois anos de idade e sua associação com variáveis sócio demográficas e econômicas maternas. MÉTODO: Estudo transversal, envolvendo mães com filhos na faixa etária entre seis meses a dois anos de idade, de um serviço materno infantil, do município de Vera Cruz, Rio Grande do Sul, em setembro de 2018. Questionaram-se dados sobre consumo alimentar e aleitamento materno (AM), e aspectos sócios demográficos e econômicos maternos. Realizou-se estatística descritiva e utilizou-se o teste qui-quadrado. RESULTADOS: Participaram 24 mães, com idade média de 27, 96±6,59 anos, e crianças com 13,67±5,58 meses. A escolaridade materna mais prevalente foi ensino médio incompleto/completo (61,7%), a renda familiar predominante foi de 1 a 3 salários (45,8%). Constatou-se que 50% das crianças receberam AM, com duração média de 8,67±7,91 meses. A introdução da alimentação complementar ocorreu, em média com 4,54±1,35 meses. Houve consumo de alimentos básicos (feijão, carne, hortaliças, frutas) pela grande maioria das crianças, e um menor consumo de industrializados, sendo a bolacha sem recheio a mais consumida (91,7%). Uso de fórmulas infantis, associado ao leite materno ou não, foi referido por 66,66% das mães, e houve relação com maior escolaridade (p=0,031; p=0,037). CONCLUSÃO: Houve introdução precoce da alimentação complementar, a duração do AM foi menor do que a recomendada. Na alimentação, obteve-se a maior presença de alimentos básicos, e menor de industrializados. Houve associação entre escolaridade e consumo de fórmulas infantis e suco natural sem açúcar.pt_BR
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