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dc.contributor.authorSantos, Taís Morgana dos-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleUma viagem no tempo e no espaço a partir da escrita de mulheres detentas.pt_BR
dc.date.issued2018-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorHillesheim, Betina-
dc.degree.departmentCurso de Psicologiapt_BR
dc.description.abstractIn the year of 2000 the number of women incarcerated in the Brazilian prison system was around 5.601. In 2017, the statistic increases to 44.721, totaling almost nine times more women. At the same time, they still represent only 6,8% of the total prison population, being a minority in quantitative terms. As a result, this dynamic produces stock and looks more geared to the male prison, accentuating the segregated place and adjunctive given to the woman, mainly to that in privation of her freedom. In that constant social limbo where the feminine imprisonment enrolls itself is possible to see the marks of the exclusion, of the interdiction of the word, of the segregation and of the abandonment. In view of this, this article has the objective of discuss how writing constitutes an experience of production and transformation of the subject who writes, through the writing of women prisoners, form the analysis of the book Entre peles e poesias. To this end, data production was based on the mapping analysis of 100 records of the book. As a theoretical-methodological operator, the concept of self-writing was used, proposed by Michel Foucault, for whom writing is an element of creation, cultivation, government and transformation of oneself. To accomplish such a discussion, time and space were taken as markers.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherPrisioneiraspt_BR
dc.subject.otherEscrita - Aspectos psicológicospt_BR
dc.subject.otherMulheres - Psicologiapt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2384-
dc.date.accessioned2019-04-09T17:01:13Z-
dc.date.available2022-03-01T00:03:03Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoNo ano de 2000 o número de mulheres encarceradas no sistema prisional brasileiro era em torno de 5.601. Em 2017, a estatística aumenta para 44.721, totalizando quase nove vezes mais mulheres. Ao mesmo tempo, elas ainda representam apenas 6,8% do total da população carcerária, sendo minoria em termos quantitativos. Como efeito, essa dinâmica engendra ações e olhares mais voltados ao cárcere masculino, acentuando o lugar segregado e coadjuvante dado à mulher, principalmente àquela em privação de sua liberdade. Nesse constante limbo social que se inscreve o aprisionamento feminino vê-se as marcas da exclusão, da interdição da palavra, da segregação e do abandono. Diante disso, este artigo tem como objetivo discutir o modo como a escrita constitui-se como uma experiência de produção e transformação do sujeito que escreve, mediante a escrita de mulheres detentas, a partir da análise do livro Entre peles e poesias. Para tanto, a produção de dados forjou-se no mapeamento e análise dos 100 registros do livro. Como operador teórico-metodológico, valeu-se do conceito de escrita de si, proposto por Michel Foucault, para quem a escrita é elemento de criação, cultivo, governo e transformação de si mesmo. Para realizar tal discussão, foram tomados como marcadores o tempo e espaço.pt_BR
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