Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11624/2397
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorKüster, Gabriani-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleSaúde mental e trabalho religioso de ministros na Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB).pt_BR
dc.date.issued2018-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorKlafke, Teresinha Eduardes-
dc.degree.departmentCurso de Psicologiapt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherIgreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasilpt_BR
dc.subject.otherSacerdotes - Saúdept_BR
dc.subject.otherSaúde mentalpt_BR
dc.subject.otherPsicologia industrialpt_BR
dc.subject.otherSofrimentopt_BR
dc.subject.otherFadigapt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2397-
dc.date.accessioned2019-04-11T12:00:25Z-
dc.date.available2019-04-11T12:00:25Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoO tema de estudo deste trabalho de curso foi o campo da saúde mental e do trabalho, especificamente, referiu-se à saúde mental no trabalho religioso. O trabalho teve como objetivo verificar as fontes de gratificação e sofrimento no trabalho de ministras e ministros religiosos que realizaram a formação no bacharelado em teologia e desempenham atividades no ministério com ordenação na IECLB. Buscou-se compreender como a atividade pastoral impacta a saúde mental destes trabalhadores. A presente pesquisa teve caráter quantitativo. A amostra para a pesquisa foi coletada no Sínodo Centro Campanha Sul e no Sínodo Vale do Taquari, regiões do Rio Grande do Sul, somando o número de 38 respondentes. O método escolhido para a coleta de dados foi um Questionário com 23 questões, divididas entre abertas e fechadas. A administração do questionário foi realizada pessoalmente. Os dados obtidos na aplicação dos questionários foram verificados e quantificados através do software estatístico IBM SPSS Statistics. Como resultado encontrou-se que para o tempo de ministério ordenado a menor porcentagem encontra-se entre seis e dez anos de ministério e a maior em 60,5%, para mais de dezesseis anos na função ministerial com ordenação. Para a idade observou-se que há 44,7% de trabalhadores com menos de quarenta e quatro anos de idade e 55,3% de trabalhadores com mais de cinquenta e cinco anos de idade. 68,4% das pessoas responderam que a função ministerial é considerada profissão ao mesmo tempo em que 65,8% das pessoas não se sentem trabalhadoras como pessoas em outras profissões, sendo76,3% que se sentem empregadas. Observou-se que mulheres demonstraram estar mais motivadas que os homens, que homens se sentem mais reconhecidos, porém mais desvalorizados, que ministros que se encontram entre seis e dez anos de ordenação demonstram serem os menos desmotivados. Em nível acadêmico e social esta pesquisa buscou contribuir na identificação das fontes de gratificação e sofrimento no trabalho religioso e na viabilização de reflexões sobre saúde mental e trabalho no ministério com ordenação na IECLB.pt_BR
dc.description.protocolo93764918.0000.5343pt_BR
Aparece nas coleções:Psicologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Gabriani Kuster.pdf174.38 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons