1. Repositório UNISC
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  3. Enfermagem
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11624/2474
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dc.contributor.authorMuller, Rosvithia Luiza-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleA atuação do enfermeiro da atenção básica nos casos de violência contra a mulher.pt_BR
dc.date.issued2019-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorChielle, Micila Pires-
dc.degree.departmentCurso de Enfermagempt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherViolência contra as mulherespt_BR
dc.subject.otherAtenção primária à saúdept_BR
dc.subject.otherRelações enfermeiro-pacientept_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2474-
dc.date.accessioned2019-08-08T17:25:18Z-
dc.date.available2021-07-28T00:03:06Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoO presente estudo aborda o tema violência contra a mulher e tem como objetivo geral conhecer a atuação do enfermeiro das Unidades Básicas de Saúde (UBS) frente a estes casos. O assunto em questão é polêmico e vem sendo abordado de forma intensa nos últimos tempos, porém, desde os primórdios da humanidade a violência existe e é um grave problema social e de saúde pública. Por isso, a atuação do enfermeiro frente a estes casos é de extrema importância para que a vítima receba uma atenção integral, buscando oferecer qualidade de vida a estas mulheres. O método utilizado para esta pesquisa se deu de maneira qualitativa, exploratória e descritiva. Primeiramente, realizou-se uma entrevista semiestruturada com dez enfermeiros que atuam na Rede de Atenção Primária à Saúde de um município de pequeno porte, e após, as entrevistas foram transcritas realizando a pré análise, o tratamento dos resultados obtidos e interpretação do material coletado. Os dados foram coletados nos meses de março a abril de 2019. Como resultados, o estudo apontou que os enfermeiros da atenção básica necessitam obter mais conhecimento sobre o assunto, sentem dificuldade em identificar os casos, há falhas nos encaminhamentos e existe a falta de um fluxo definido dentro da Rede de Atenção à Saúde (RAS) para que o atendimento resulte em uma atenção mais qualificada, com melhores resultados para estas mulheres. Diante da análise realizada, recomenda-se ações de educação permanente, para que os enfermeiros possam conhecer melhor a seriedade deste tema, buscando conhecer fluxos, sanar as dúvidas, resultando em uma condução adequada dos casos e satisfação das mulheres atendidas.pt_BR
dc.description.protocolo3184047pt_BR
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