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dc.contributor.authorHendges, Susete Sabrina-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleO perfil das gestantes de uma estratégia de saúde da família .pt_BR
dc.date.issued2019-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorChielle, Micila Pires-
dc.degree.departmentCurso de Enfermagempt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherPrograma de Saúde da Família (Brasil)pt_BR
dc.subject.otherGrávidaspt_BR
dc.subject.otherCuidado pré-natalpt_BR
dc.subject.otherEnfermagem obstétricapt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2475-
dc.date.accessioned2019-08-08T17:37:30Z-
dc.date.available2019-08-08T17:37:30Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoEste estudo busca conhecer o perfil socioeconômico e do autocuidado das gestantes acompanhadas em uma Estratégia de Saúde da Família (ESF) de um município de pequeno porte do interior do RS. O estudo foi do tipo descritivo e exploratório, utilizado o método quantitativo e qualitativo. A coleta de dados foi feita a partir de entrevista estruturada com 36 gestantes que realizaram consulta de pré-natal no período de abril a maio de 2019. Os resultados mostram a prevalência da faixa etária de 21 a 30 anos 55,5%, solteiras 47%, com o ensino fundamental incompleto 47%, com renda familiar entre um e dois salários mínimos 56%. Outros dados de gravidez planejada 61%, idade predominante da sexarca foi entre 14 a 15 anos 44%, método contraceptivo mais utilizado anteriormente a gestação que foi o anticoncepcional injetável 67%. Das gestantes pesquisadas boa parte 44% relatou estar na primeira gestação e o restante teve partos normais anteriores 50% e em sua maioria 41% com três filhos ou mais. A maior parte das gestantes (53%) estava no 3º trimestre de gestação e (61%) realizaram mais de sete consultas de pré-natal, 83% realizaram todos os exames laboratoriais 100%, todas estavam com o esquema vacinal em dia. Quanto a patologias associadas à gestação 53% referiram não ter nenhuma doença relacionada. Desta análise, observamos que as mulheres pesquisadas apresentam baixa renda, escolaridade reduzida e o número de filhos maior que a média nacional, mas todas com boa adesão ao pré-natal. Esta informação nos faz refletir sobre as políticas de planejamento familiar e a eficácia das boas ações das ESF. Para realizar melhorias na promoção da saúde e qualidade de vida, o enfermeiro necessita conhecer o contexto das famílias e seus aspectos culturais buscando educar para a saúde e auxiliar nas escolhas de vida.pt_BR
dc.description.protocolo3267877 - 16-04-19pt_BR
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