Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11624/2476
Autor(es): Andraschko, Amanda Stoll
Título: Crianças prematuras com necessidades especiais de saúde em acompanhamento ambulatorial : subsídios para intervenções em saúde.
Data do documento: 2019
Protocolo CEP: 3.078.268
Resumo: Objetivo: Caracterizar as crianças prematuras com necessidades especiais de saúde (CRIANES) e o seu cuidador, identificando as principais demandas de cuidados contínuos e complexos. Método: pesquisa de abordagem quantitativa e qualitativa, compreendendo um estudo de cunho exploratório e descritivo, desenvolvido nos meses de março e abril de 2019 no Ambulatório de Risco de uma unidade de pronto-atendimento pediátrico, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Fizeram parte do estudo todos os prontuários das crianças prematuras acompanhadas no Ambulatório de Risco e dez mães de CRIANES. Os dados foram produzidos a partir da aplicação de um formulário de coleta de dados e um questionário semiestruturado após consulta médica Resultados: prevalência de CRIANES prematuras do sexo masculino, com tempo de internação superior a 30 dias em unidades de terapia intensiva. A mãe é a principal cuidadora da criança. Idade materna entre 30 e 40 anos, escolaridade nível médio, renda familiar baixa, além de sobrecarga do cuidador principal. O serviço de atendimento ambulatorial pesquisado é referência na assistência à saúde da CRIANES. O papel do enfermeiro não se destaca na assistência ambulatorial, sendo o médico o profissional de referência. Conclusão: as CRIANES apresentam desafios a Enfermagem Pediátrica e Neonatal, tendo em vista as diferentes demandas de cuidados; os profissionais de enfermagem devem reestabelecer seu lugar na assistência à essas crianças.
Resumo em outro idioma: Objetivo: Caracterizar as crianças prematuras com necessidades especiais de saúde (CRIANES) e o seu cuidador, identificando as principais demandas de cuidados contínuos e complexos. Método: pesquisa de abordagem quantitativa e qualitativa, compreendendo um estudo de cunho exploratório e descritivo, desenvolvido nos meses de março e abril de 2019 no Ambulatório de Risco de uma unidade de pronto-atendimento pediátrico, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Fizeram parte do estudo todos os prontuários das crianças prematuras acompanhadas no Ambulatório de Risco e dez mães de CRIANES. Os dados foram produzidos a partir da aplicação de um formulário de coleta de dados e um questionário semiestruturado após consulta médica Resultados: prevalência de CRIANES prematuras do sexo masculino, com tempo de internação superior a 30 dias em unidades de terapia intensiva. A mãe é a principal cuidadora da criança. Idade materna entre 30 e 40 anos, escolaridade nível médio, renda familiar baixa, além de sobrecarga do cuidador principal. O serviço de atendimento ambulatorial pesquisado é referência na assistência à saúde da CRIANES. O papel do enfermeiro não se destaca na assistência ambulatorial, sendo o médico o profissional de referência. Conclusão: as CRIANES apresentam desafios a Enfermagem Pediátrica e Neonatal, tendo em vista as diferentes demandas de cuidados; os profissionais de enfermagem devem reestabelecer seu lugar na assistência à essas crianças.
Nota: Inclui bibliografia.
Instituição: Universidade de Santa Cruz do Sul
Curso/Programa: Curso de Enfermagem
Tipo de obra: Trabalho de Conclusão de Curso
Assunto: Enfermagem neonatal
Recém-Nascido Prematuro
Cuidado da criança
Especialidades de Enfermagem
Ambulatório hospitalar
Recém-nascido - Cuidado e tratamento
Crianças com deficiência
Orientador(es): Paz, Ingre
Aparece nas coleções:Enfermagem

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