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dc.contributor.authorHiester, Vânia Maria-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleAdesão de trabalhadores à imunização ocupacional : estudo em uma empresa de Santa Cruz do Sul/RS.pt_BR
dc.date.issued2019-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorKrug, Suzane Beatriz Frantz-
dc.degree.departmentCurso de Enfermagempt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherImunizaçãopt_BR
dc.subject.otherVacinaspt_BR
dc.subject.otherSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subject.otherEnfermagem do trabalhopt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2477-
dc.date.accessioned2019-08-08T18:06:33Z-
dc.date.available2021-01-01T00:03:05Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoAtualmente, a imunização vem sofrendo uma redução significativa e, em consequência, diversos impactos negativos na saúde. O Calendário Ocupacional reforça sobre a necessidade e importância do trabalhador em se imunizar, garantindo assim uma maior proteção, além de minimizar o surgimento de diversas doenças preveníveis por meio das vacinas. O objetivo deste trabalho foi investigar a adesão de trabalhadores à imunização ocupacional em uma empresa. Trata-se de uma pesquisa quanti-qualitativa, de caráter exploratório e descritivo. Os sujeitos foram 222 trabalhadores com contrato indeterminado, de uma empresa do ramo de sementes na cidade de Santa Cruz do Sul. Os instrumentos para coleta de dados foram um formulário e uma entrevista e a análise dos dados quantitativos estatísticas descritiva seguiu frequências absolutas relativas e qualitativo. Diante da pesquisa foi constatado uma baixa adesão de trabalhadores ao calendário ocupacional, cerca de 71%. Dentre os resultados encontrados, a maior predominância a não adesão foi o sexo masculino, evidenciado a faixa etária dos 36 aos 45 anos com maior número de trabalhadores sem o esquema vacinal completo. Sobressaiu-se os trabalhadores graduados e entre 5 a 10 anos de tempo na empresa. As vacinas da gripe, hepatite B e dT obtiveram os menores índices de funcionários imunizados. Já as vacinas Tríplice Viral e Febre Amarela apresentaram taxas de maior adesão. O estudo apontou que dentre os 19 trabalhadores viajantes, somente 15,7% estão com o calendário vacinal completo. Fatores culturais, medo, desorganização e falta de tempo são as principais causas de não adesão ao calendário ocupacional. Diante do recrudescimento de doenças imunopreviniveis, mostra-se necessário ampliar campanhas, orientar e acompanhar a situação vacinal. Os profissionais da saúde e segurança na empresa possuem um papel fundamental em desenvolver ações e executar o cuidado e orientação à saúde dos profissionais trabalhadores, através de campanhas em promoção a saúde individual e coletiva.pt_BR
dc.description.protocolo3267.809 16-04-19pt_BR
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