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dc.contributor.authorJulich, Jennifer-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleUtilização de biomassa de microalga Arthrospira platensis para produção de etanol com aumento de escala.pt_BR
dc.date.issued2019-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorSchneider, Rosana de Cassia de Souza-
dc.degree.departmentCurso de Engenharia Químicapt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherMicroalgaspt_BR
dc.subject.otherÁlcoolpt_BR
dc.subject.otherBiocombustíveispt_BR
dc.subject.otherBiomassapt_BR
dc.subject.otherHidrólisept_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2491-
dc.date.accessioned2019-08-15T13:52:16Z-
dc.date.available2019-08-15T13:52:16Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoAs tecnologias empregando organismos fotossintéticos surgem como método promissor para minimização dos impactos gerados pela queima de combustíveis fósseis não renováveis. As microalgas são microrganismos fotossintéticos e adaptam-se facilmente as condições ambientais, e as condições de cultivo mais comuns utilizam luz como fonte de energia e carbono inorgânico como fonte de carbono, para acumular moléculas energéticas através da fotossíntese, produzindo lipídios, proteínas e carboidratos em grandes quantidades e produzem matéria-prima potencial para a produção de biocombustíveis. Portanto, este trabalho vem propor a otimização da produção de etanol a partir da microalga Arthrospira platensis, considerando um aumento de escala nas etapas de hidrólise e fermentação. Para tanto, empregou-se na hidrólise uma sequência de enzimas composta de duas amilases e um complexo de celulase. Para a sacarificação o resultado alcançado na hidrólise enzimática foi de 69 % de rendimento. Os percentuais de etanol encontrados nos experimentos foram semelhantes produzindo em média 5,5 g por 100 g de biomassa de etanol em todos os volumes testados e considerando o valor teórico esperado para esta biomassa foi possível encontrar aproximadamente 52 % de conversão, independente da massa de biomassa utilizada nos experimentos em escala laboratorial. Portanto, considerando o aumento de escala de 20 até 120 g de biomassa não houve diferença significativa no teor de etanol obtido. Desta forma foi possível concluir que a conversão dos polissacarídeos contidos na biomassa em etanol foi possível, no entanto, algumas melhorias ainda podem ser realizadas na fermentação e hidrólise visando um aumento na eficiência do processo.pt_BR
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