1. Repositório UNISC
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  3. Psicologia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11624/2546
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLima, Stéphani de-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleO desafio dos pais frente à infância contemporânea : valores, educação e consumismo.pt_BR
dc.date.issued2019-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorBedin, Simone Caldas-
dc.degree.departmentCurso de Psicologiapt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherInfânciapt_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.subject.otherCompras compulsivaspt_BR
dc.subject.otherTecnologiapt_BR
dc.subject.otherSubjetividadept_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2546-
dc.date.accessioned2019-09-19T18:47:03Z-
dc.date.available2019-09-19T18:47:03Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoO presente estudo qualitativo foi desenvolvido com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre os desafios que os pais enfrentam diante da infância contemporânea no que tange à educação, transmissão de valores e consumismo. A preocupação com esse assunto surge da necessidade de aprofundar o tema da infância como construção social, bem como o perfil das crianças que, com o passar dos anos, tem sofrido alterações de forma significativa. Em decorrência disso, analisa-se que uma nova infância esteja surgindo de forma alarmante, tendo como base a mídia e as tecnologias. A contemporaneidade tem sido marcada pela falta de tempo, de forma que os pais estão desfrutando cada vez menos da companhia dos filhos, terceirizando seus cuidados à televisão, celular, computador e etc. As crianças, então, passam muito tempo expostas a estas tecnologias, que sem a vigilância dos pais estão sujeitas à conteúdos inapropriados para sua faixa etária. Todavia, por representarem uma nova classe de consumidores, a mídia investe cada vez mais em produtos destinados ao público infantil. Desta forma, acaba despertando nos pequenos o desejo de consumir desde tenra idade, conduzindo-os a um desejo desenfreado que, inclusive, resulta em um forte poder de persuasão e convencimento sobre os pais que, muitas vezes, precisam se desdobrar em argumentos para justificarem a incapacidade ou capacidade de compra limitada no momento. A partir disso, percebe-se que os modos de viver estão sendo desvalorizados, dificultando a cada dia o resgate de princípios essenciais. Para melhor conhecer como os pais concebem estas questões que englobam a infância contemporânea, investigou-se vinte e três pais e/ou mães usuários do SIS (Serviço Integrado de Saúde) e do GAJ (Gabinete de Assistência Jurídica), da Universidade de Santa Cruz do Sul, através de aplicação de questionário com oito perguntas fechadas. Os dados foram analisados a partir da Análise de Conteúdo proposta por Bardin (1977), e posteriormente separados em três categorias temáticas: Infância Contemporânea, Desafios dos Modos de Educar na Atualidade e Valores x Exigências. Os resultados apontaram que 100% dos pais reconhecem que existem muitas mudanças na infância se comparada com sua época, dando destaque às tecnologias, brincadeiras menos interativas, uso excessivo de celular, falta de diálogo familiar, amadurecimento precoce e insatisfação e exigência das crianças. Os dados indicam que muitos são os desafios que os entrevistados enfrentam diante da infância contemporânea, evidenciando a necessidade de imposição de limites quanto aos desejos de consumo, de mais tempo junto aos filhos, de aprender a lidar com a insegurança e medo na ação de educar, de acompanhar o uso das tecnologias e de encontrar o equilíbrio em família.pt_BR
dc.description.protocolo3.054.928 em 04/12/18pt_BR
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