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http://hdl.handle.net/11624/2593
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Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Limberger, Guilherme Luiz | - |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | Análise da distribuição do valor adicionado das Companhias de Telecomunicações listadas na Bolsa de Valores B3. | pt_BR |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.degree.local | Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Frey, Márcia Rosane | - |
dc.degree.department | Curso de Ciências Contábeis | pt_BR |
dc.description.abstract | This study was designed to verify how wealth is distributed in the telecommunications sector of companies that provide personal mobile services. The methodology used for the study is descriptive, with a qualitative approach to the research problem. The data collection of the Value Added Statements was based on documentary research. The unit of analysis consisted of the four companies providing personal mobile telephony services listed on the B3 Stock Exchange, comprising the Statement of Value Added from 2014 to 2018. Based on the results it was found that there is no standard in the distribution of wealth by the sector, where the government received on average 49.26% of the wealth generated by the four companies in the study. Algar, unlike the others, distributed the highest percentage for work compensation, ranging from 34.61% to 44.90%, with an average distribution of 39.38%. Equity received the smallest distribution in the period analyzed, ranging from 5.98% of Tim in 2016 to 24.33% of Telefônica Brasil in 2018, disregarding the company Oi which posted losses from 2014 to 2017. | pt_BR |
dc.description.nota | Inclui bibliografia. | pt_BR |
dc.subject.other | Telecomunicações | pt_BR |
dc.subject.other | Sistemas de comunicação móvel | pt_BR |
dc.subject.other | Valor (Economia) | pt_BR |
dc.subject.other | Valor adicionado | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11624/2593 | - |
dc.date.accessioned | 2020-01-03T14:13:38Z | - |
dc.date.available | 2020-01-03T14:13:38Z | - |
dc.degree.grantor | Universidade de Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente estudo foi elaborado com o intuito de verificar como é distribuída a riqueza no setor de telecomunicações, das companhias que prestam serviços de telefonia móvel pessoal. A metodologia utilizada para o estudo é de natureza descritiva, com abordagem qualitativa do problema de pesquisa. O levantamento dos dados das Demonstrações do Valor Adicionado foi realizado com base na pesquisa documental. A unidade de análise foi composta pelas quatro empresas que prestam serviços de telefonia móvel pessoal listadas na Bolsa de Valores B3, compreendendo as Demonstrações do Valor Adicionado do período de 2014 a 2018. Com base nos resultados verificou-se que não há um padrão na distribuição da riqueza pelo setor, no qual o governo recebeu em média 49,26% da riqueza gerada pelas quatro empresas do estudo. A Algar, diferentemente das outras, distribuiu o maior percentual para a remuneração do trabalho, variando de 34,61% para 44,90%, com uma distribuição média de 39,38%. Os capitais próprios receberam a menor distribuição no período analisado, variando de 5,98% da Tim em 2016 a 24,33% da Telefônica Brasil em 2018, desconsiderado a empresa Oi que apresentou prejuízo de 2014 a 2017. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Ciências Contábeis |
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