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dc.contributor.authorBrochier, Taís Gabriela-
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleImagens do vi-ver : o aprender de crianças do ciclo inicial de alfabetização.pt_BR
dc.date.issued2019-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorGustsack, Felipe-
dc.degree.departmentPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.description.abstractThis is an account of an ethnographic social research in which I tried to understand what is mundane in the experiences of learning to read and write of children of the initial literacy cycle, narrated with the support of photography and oral and written description, based on a theoretical and methodological approach based on photobiography. Seventeen children from the initial literacy cycle, students from a school in Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, participated in the research and were invited to photograph. The camera in his hands directed the gaze on the research and his speech and writing complemented understandings about reading and writing in their lives. Meetings were held with the children in which the culture circle, focus group and interview were mobilizing. With this study I did not seek to reveal or defend a specific literacy methodology, but to talk about the potencies, concerns and disturbances revealed by the children, such as: the school talks little about itself with the children; the feminine is still a potent reference of education in the lives of children; although digital technology is a literacy powerhouse, handwriting is an authorial action; switching from writing with script letter for cursive writing reveals a status change from literacy to literate; the understanding of reading and writing as decoding for reading and writing as action in the world is closely linked to school progression year by year, that is, learning to read and write and literacy are wellmarked moments in children's lives; reading is an activity that happens in different spaces and times beyond school, but writing, considering the production proposals, is a fundamentally school activity; the making of the book, as a photobiographical movement, was a powerful authorship exercise for children.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherAlfabetizaçãopt_BR
dc.subject.otherLetramentopt_BR
dc.subject.otherInfânciapt_BR
dc.subject.otherFotografiapt_BR
dc.subject.otherEscolaspt_BR
dc.subject.otherAprendizagempt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2638-
dc.date.accessioned2020-01-16T12:13:31Z-
dc.date.available2020-01-16T12:13:31Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoTrata-se do relato de uma pesquisa social de cunho etnográfico em que procurei compreender o que há de mundano nas experiências de alfabetizar-se e letrar-se de crianças do ciclo inicial de alfabetização, narradas com o apoio da fotografia e da descrição oral e escrita, com base em um aporte teórico e metodológico fundamentado na fotobiografia. Dezessete crianças do ciclo inicial de alfabetização, estudantes de uma escola da rede estadual de ensino no município de Santa Cruz do Sul, no estado do Rio Grande do Sul participaram da pesquisa e foram convidadas a fotografar. A câmera em suas mãos direcionou o olhar na pesquisa e suas falas e escritas complementaram entendimentos sobre ler e escrever em suas vidas. Foram realizados encontros com as crianças em que o círculo de cultura, o grupo focal e a entrevista foram mobilizadores. Com este estudo não busquei revelar ou defender uma metodologia de alfabetização específica, mas conversar sobre potências, inquietações e perturbações reveladas pelas crianças, tais como: a escola conversa pouco sobre si mesma com as crianças; o feminino ainda é potente referencial de educação na vida das crianças; apesar de a tecnologia digital ser uma potência na alfabetização, manuscrever é uma ação de autoria; a passagem da escrita com letra script para a escrita com letra cursiva revela uma mudança de status de alfabetizando para alfabetizado; o entendimento de leitura e escrita enquanto decodificação para leitura e escrita enquanto ação no mundo está intimamente ligado à progressão escolar ano a ano, ou seja, alfabetização e letramento são momentos bem demarcados na vida das crianças; a leitura é atividade que acontece em diferentes espaços e tempos para além da escola, mas a escrita, considerando as propostas de produção, é uma atividade fundamentalmente escolar; a confecção do livro enquanto movimento fotobiográfico foi um potente exercício de autoria para as crianças.pt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Educação – Mestrado e Doutorado

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