Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11624/2644
Autor(es): Severo, Júlia dos Santos
Título: A naturalização das desigualdades e o racismo estrutural : dos direitos formais ao genocídio informal da população negra e as políticas públicas de enfrentamento.
Data do documento: 2019
Resumo: A presente monografia tem como escopo compreender a naturalização das desigualdades a partir do racismo estrutural e institucional no Brasil. De maneira que busca-se analisar igualmente o crescimento significativo do genocídio contra a população negra como resultado desta naturalização. O método de pesquisa utilizado fora o indutivo. A partir, desta perspectiva foi feita uma reconstrução histórica, assim como fora analisada toda sistemática do racismo estrutural e institucional. Igualmente, fora analisado a partir do exposto, quais são as legislações voltadas ao combate das desigualdades, bem como quais políticas públicas poderiam amenizar ou resolver o genocídio contra população negra. Haja vista, a análise da problemática, restou evidente a necessidade de que o Estado conjuntamente com a sociedade brasileira compreenda-se como agentes que propagam o racismo, de modo que necessitam dispor da questão como ponto central do debate, e posteriormente planejar diretrizes para combater os efeitos do racismo.
Resumo em outro idioma: A presente monografia tem como escopo compreender a naturalização das desigualdades a partir do racismo estrutural e institucional no Brasil. De maneira que busca-se analisar igualmente o crescimento significativo do genocídio contra a população negra como resultado desta naturalização. O método de pesquisa utilizado fora o indutivo. A partir, desta perspectiva foi feita uma reconstrução histórica, assim como fora analisada toda sistemática do racismo estrutural e institucional. Igualmente, fora analisado a partir do exposto, quais são as legislações voltadas ao combate das desigualdades, bem como quais políticas públicas poderiam amenizar ou resolver o genocídio contra população negra. Haja vista, a análise da problemática, restou evidente a necessidade de que o Estado conjuntamente com a sociedade brasileira compreenda-se como agentes que propagam o racismo, de modo que necessitam dispor da questão como ponto central do debate, e posteriormente planejar diretrizes para combater os efeitos do racismo.
Nota: Inclui bibliografia.
Instituição: Universidade de Santa Cruz do Sul
Curso/Programa: Curso de Direito
Tipo de obra: Trabalho de Conclusão de Curso
Assunto: Racismo
Escravidão
Política pública
Genocídio
Negros - Segregação
Direitos humanos
Orientador(es): Bitencourt, Caroline Muller
Aparece nas coleções:Direito

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