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dc.contributor.authorGhilardi, Wanderlei José-
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleMicro ou pequena empresa : na dúvida, não abra!pt_BR
dc.date.issued2011-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorPaiva, Carlos Águedo Nagel-
dc.contributor.advisorcoRamos, Marília Patta-
dc.degree.departmentPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regionalpt_BR
dc.description.abstractWe note that Micro and Small Enterprises – MSEs - are essential for economic growth and development of any nation. However, much of new enterprises closes its activities in the early years of operation. The objective of this study is to point the main reasons that lead to early mortality the MSEs in Brazil, as well as the constraints of economic sustainability and factors of business success. The methodological procedures included a visit to the classic and contemporary theories, querying other related studies, the research of IBGE and SEBRAE, databases of RAIS and the application of accounting professionals questionnaire. The survey identified conceptual structural factors, since until, as the main causes of the difficulties that are normally responsible for reduce the residence time of these companies on the market. Realizes that they are of much importance as economic theories prescriptive and the parameters and examples of situations already experienced, which contribute greatly to that failed entrepreneurs errors do not recur. On the other hand, these companies who died could not have been opened and so would not have been exposed by the conditions imposed for its opening and operation, to a State of vulnerability such that, in addition to not open up its development, have led, in most cases, the total loss of resources in them applied in opening or in an attempt to frame reversal of difficulty. In addition, proves that some of the reasons for closure cited by various bibliographies or research bodies no longer hold; others are more and less causes and consequences, others still have little basement or refer to a sample or the specific case of a locality, were considered little consistent for generalizations. The main reasons for the closure, the principle highlighted by this study are: opening without knowledge of the business (price, market, competition); opening without market research for the branch (advance planning); activity starts with limited financial resources (insufficient capital); lack of knowledge of cost, selling price formation and management; lack of fitness or training of the entrepreneur to enterprise management; lack of consultancy and advisory since the study for the opening of the company; and insufficient sales volume and/or number scarce. In addition to highlighting the reasons, the search went beyond. Proves that the market is not sensitive to the opening of a company, not being sufficient for the creation of this market share necessary to their support. Then, the market becomes the main factor, whose analysis involves unfolding since the economic context, the existence of that market share, the number of potential customers, the projection of sales and profit. Not getting the feasibility of these projections, explained the fact that many small businesses do not thrive. Better would have been not open them. Keywords: MSEs, mortality, economic sustainability, entrepreneurship.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherPequenas e médias empresaspt_BR
dc.subject.otherMortalidadept_BR
dc.subject.otherDesenvolvimento econômicopt_BR
dc.subject.otherEmpreendedorismopt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/276-
dc.date.accessioned2015-07-24T14:44:18Z-
dc.date.available2015-07-24T14:44:18Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoConstata-se que as micro e pequenas empresas - MPEs - são essenciais para o crescimento e o desenvolvimento econômico de qualquer nação. No entanto, grande parte das novas empresas encerra suas atividades nos primeiros anos de funcionamento. O objetivo deste estudo é apontar os principais motivos que levam à mortalidade precoce as MPEs no Brasil, bem como os fatores condicionantes da sustentabilidade econômica e do sucesso empresarial. Os procedimentos metodológicos contaram com uma visita às teorias clássicas e contemporâneas, a consulta a outros estudos afins, às pesquisas do IBGE e do SEBRAE, aos bancos de dados da RAIS e com a aplicação de questionário aos profissionais da contabilidade. A pesquisa identificou fatores, desde conceituais até estruturais, como as principais dificuldades que normalmente são responsáveis por reduzir o tempo de permanência dessas empresas no mercado. Percebe-se que são de muita importância as teorias econômicas prescritivas e os parâmetros e exemplos de situações já vivenciadas, as quais colaboram sobremaneira para que os erros de empresários fracassados não se repitam. Por outro lado, essas empresas que morreram poderiam não ter sido abertas e assim não teriam sido expostas, pelas condições impostas para a sua abertura e funcionamento, a um estado de vulnerabilidade tal que, além de não propiciarem o seu desenvolvimento, provocaram, na maior parte dos casos, a perda total dos recursos nelas aplicados na abertura ou na tentativa de reversão do quadro de dificuldade. Além disso, comprova-se que alguns dos motivos para o fechamento, citados por diversas bibliografias ou órgãos de pesquisa, já não se sustentam; outros são mais consequência e menos causa e, outros ainda, por terem pouco embasamento ou se referirem a uma amostra ou caso específico de uma localidade, foram considerados pouco consistentes para generalizações. Os principais motivos para o fechamento, a princípio destacados por este estudo, são: abertura sem conhecimento do negócio (preços, mercado, concorrência); abertura sem pesquisa de mercado para o ramo (planejamento prévio); início da atividade com limitação de recursos financeiros (capital insuficiente); falta de conhecimento de custo, formação de preço de venda e gerenciamento; falta de aptidão ou capacitação do empreendedor para a gestão empresarial; falta de consultoria e assessoria desde o estudo para abertura da empresa; e, volume de vendas insuficiente e/ou número escasso de clientes. Além de destacar os motivos, a pesquisa foi além. Comprova que o mercado não é sensível à abertura de uma empresa, não sendo esse ato suficiente à criação da fatia de mercado necessária à sua sustentação. Assim, o mercado passa a ser o principal fator de análise, cujo desdobramento envolve desde o contexto econômico, a existência dessa fatia de mercado, o número de clientes em potencial e a projeção de vendas e do lucro. Em não obtendo a viabilização dessas perspectivas, explica-se o fato de muitas pequenas empresas não prosperarem. Melhor teria sido não abri-las.pt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional – Mestrado e Doutorado

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