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dc.contributor.authorCouto, Caroline-
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleInfâncias-Migrantes-Literatura-infantil : cometas, para interrogar o mundo e reinventar mapas.pt_BR
dc.date.issued2020-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorHillesheim, Betina-
dc.degree.departmentPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.description.abstractThis dissertation is made of encounters and stories, of children, childhoods, literature and migrations. It tells stories of lives and deaths, of departures and arrivals, longings and new beginnings. It is made of memories. And it also is made of literature, the kind that we associate with children. These are stories that make up the story of what we have been calling the humanitarian crisis. A narrative of events, with well-marked cutouts and contours: contemporary migrations are regarded as those that occurred in this second decade of the 21st century; migrations refer to the international sort; and childhood is understood as the experience of inaugurating the world. It proposes to think about the humanitarian crisis, related to international migrations and refuge situations, from the experience of childhood. For this purpose, it adopts cartography as a theoretical and methodological process, and childhood as the main operational concept. Furthermore, this work discusses the molar and molecular lines that compose the discourses of the humanitarian crisis and, through childhood, it makes room for the lines of flight, establishing migrant childhoods.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherMigraçãopt_BR
dc.subject.otherRefugiadospt_BR
dc.subject.otherCrianças refugiadaspt_BR
dc.subject.otherInfânciapt_BR
dc.subject.otherLiteratura infantojuvenilpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2775-
dc.date.accessioned2020-08-10T12:59:41Z-
dc.date.available2020-08-10T12:59:41Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação é feita de encontros e de histórias, de crianças, infâncias, literatura e migrações. Conta histórias de vidas e de mortes, de partidas e chegadas, saudades e recomeços. É feita de memórias. E também é feita de literatura, daquela que adjetivamos com o infantil. São histórias que compõem a história do que vimos chamando crise humanitária. Uma narrativa de acontecimentos, com recortes e contornos bem marcados: por contemporâneas tomam-se as migrações ocorridas nesta segunda década do século XXI; por migrações, tomam-se as internacionais; e por infância, entende-se a experiência de inaugurar o mundo. Propõe pensar a crise humanitária, relacionada as migrações internacionais contemporâneas e as situações de refúgio, a partir da experiência da infância. Para tanto, assume como processo teórico-metodológico a cartografia, e como principal operador conceitual a infância. A partir disto, discute as linhas molares e moleculares que compõe os discursos da crise humanitária e, pela infância, abre espaço para as linhas de fuga, instaurando infâncias-migrantes.pt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Educação – Mestrado e Doutorado

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