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dc.contributor.authorKaufmann, Júlia-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleOrganização das Nações Unidas e sua influência institucional no combate à violência contra as mulheres, no Brasil e no Equador.pt_BR
dc.date.issued2020-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorDeponti, Cidonea Machado-
dc.degree.departmentCurso de Relações Internacionaispt_BR
dc.description.abstractThe research developed below takes place through the problem of gender inequalities that have permeated society for a long time, and the approach is made through the violence suffered by women because of this image of inferiority that is carried in relation to men. Taking this into account, we thought about the importance of institutions, both formal and informal, in achieving a society that has as its formulation and intrinsic basis the awareness and respect for women's rights. Considering institutions as the principle of social changes, the theory of Liberal Institutionalism was brought here as a theoretical source that tends to explain the functionality of institutions for social purposes. From this, the United Nations (UN) was taken as the institutional base that establishes standards in the fight against violence against women. And so, there was an analysis of what the organization sets as a standard for Latin America through the Convention of Belém do Pará and what Brazil and Ecuador internalized in the form of laws and policies. Thus, there are still two interviews made with a teacher from Ecuador, and a representative from the UN Women Ecuador, which clarify some important aspects to understand the theme, which is not accessible to those who are not native. Finally, it is understood that the end of violence against women in Brazil and Ecuador will be achieved in very different ways, considering the countless institutional differences that exist in the two countries.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherBrasil. Lei Maria da Penhapt_BR
dc.subject.otherNações Unidaspt_BR
dc.subject.otherViolência familiarpt_BR
dc.subject.otherViolência contra as mulherespt_BR
dc.subject.otherPolítica públicapt_BR
dc.subject.otherViolência contra as mulheres - Brasilpt_BR
dc.subject.otherViolência contra as mulheres - Equadorpt_BR
dc.subject.otherMulheres - Condições sociaispt_BR
dc.subject.otherDireitos das mulherespt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2828-
dc.date.accessioned2020-08-21T16:23:17Z-
dc.date.available2020-08-21T16:23:17Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoA pesquisa desenvolvida a seguir se dá através da problemática das desigualdades de gênero que permeiam a sociedade, há muito tempo, sendo a abordagem feita através da violência sofrida pela mulher, em decorrência dessa imagem de inferioridade que se carrega, em relação ao sexo masculino. Levando-se isso em consideração, pensou-se na importância das instituições, tanto formais quanto informais, na obtenção de uma sociedade que tenha como formulação e base intrínseca a conscientização e respeito aos direitos das mulheres. Considerando as instituições como o princípio das mudanças sociais, trouxe-se, aqui, a teoria do Institucionalismo Liberal, como fonte teórica que tende a explicar a funcionalidade das instituições para os fins sociais. A partir disso, tomou-se a Organização das Nações Unidas (ONU) como base institucional que estabelece padrões no combate à violência contra as mulheres. E, assim, fez-se a análise do que a organização estabelece como padrão para a América Latina, através da Convenção de Belém do Pará. e o que o Brasil e o Equador internalizaram, em forma de leis e políticas. Sendo assim, ainda se apresenta duas entrevistas feitas com uma professora do Equador, e com uma representante da ONU Mulheres Equador, as quais esclarecem alguns aspectos importantes para entender-se a temática, que não é acessível para quem não é nativo. Por fim, entende-se que o fim da violência contra a mulher, no Brasil e no Equador, alcançar-se-á de formas muito distintas, levando-se em consideração as incontáveis diferenças institucionais que existem nos dois países.pt_BR
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