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dc.contributor.authorFredrich, Édina Knod-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleAlterações citopatológicas em exames de Papanicolaou na cidade de Santa Cruz do Sul/RS.pt_BR
dc.date.issued2018-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorRenner, Jane Dagmar Pollo-
dc.degree.departmentCurso de Farmáciapt_BR
dc.description.abstractThe detection of cervical lesions in women who undergo the Papanicolaou test is the most commonly adopted procedure for the prevention of cervical cancer. This cancer is of slow evolution, with a period that can take from 10 to 20 years from infection by human papillomavirus (HPV) until the evolution to the carcinoma. Throughout life, most women get in touch with HPV, but only 1% of them will have a persistent or progressive disease to the invasive form. In view of the above, this study aimed to determine the cytopathological alterations in women who underwent Pap smears by the single health system in a laboratory in the city of Santa Cruz do Sul / RS. For this, we collected data from cytopathological reports in the laboratory using the access to the cancer information system to view the reports of examinations performed in 2015 in the city of Santa Cruz do Sul. The variables referring to age and cytopathological alteration were selected. Data were analyzed by descriptive statistics in SPSS version 22.0. Results: In the year 2015, 2346 women underwent cytopathological examination, where 34.7% were within the limits of normality, 62.6% had some benign cellular alteration, of which 47.5% were inflammatory. Of the alterations, 1.8% were atypical squamous cells of undetermined significance, 0.6% were low grade intraepithelial lesions, 0.2% were atypical squamous cells and it was not possible to exclude high grade squamous intraepithelial lesion and 0.1% were high-grade intraepithelial lesions. Regarding the age of the women, a higher frequency was observed in the age group above 55 years and an average of 45.76 years. Conclusions: It was possible to verify that the most prevalent cellular alterations were the benign ones, and few represented by cellular atypias, and could evolve to cancer. This study examines the importance of performing the examination, which can diagnose cervical neoplasias in a timely manner, as well as the importance of the collection performed correctly by qualified professionals to guarantee the quality of the results.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherNeoplasias do colo do úteropt_BR
dc.subject.otherTeste de Papanicolaoupt_BR
dc.subject.otherPapillomaviridaept_BR
dc.subject.otherPatologia celularpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2886-
dc.date.accessioned2020-09-28T13:02:32Z-
dc.date.available2020-09-28T13:02:32Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoA detecção das lesões cervicais em mulheres que realizam o exame de Papanicolaou é o procedimento mais adotado atualmente na prevenção do câncer do colo uterino. Este câncer é de lenta evolução, com período que pode levar de 10 a 20 anos desde a infecção pelo Papilomavírus humano (HPV) até a evolução ao carcinoma. Ao longo da vida, a maioria das mulheres entra em contato com o HPV, mas apenas 1% destas terão uma doença persistente ou progressiva até a forma invasiva. Diante do exposto, este estudo teve como objetivo determinar as alterações citopatológicas em mulheres que realizam exame de Papanicolaou pelo sistema único de saúde em um laboratório da cidade de Santa Cruz do Sul/RS. Para isso, foram coletados dados de laudos citopatológicos no laboratório utilizando o acesso ao sistema de informação ao câncer para visualização dos laudos de exames realizados em 2015 no município de Santa Cruz do Sul. Foram selecionadas as variáveis referentes à idade e a alteração citopatológica. Os dados foram analisados por estatística descritiva no SPSS versão 22.0. Resultados: No ano de 2015, 2346 mulheres realizaram o exame citopatológicos onde 34,7% encontravam-se dentro dos limites da normalidade, 62,6% apresentavam alguma alteração celular benigna, destas 47,5% eram inflamatórias. Das alterações, 1,8% eram células escamosas atípicas de significado indeterminado, 0,6% eram Lesão intraepitelial de baixo grau, 0,2% eram células escamosas atípicas, não sendo possível excluir lesão intraepitelial escamosa de alto grau e 0,1% eram Lesão intraepitelial de alto grau. Em relação à idade das mulheres, observou-se maior frequência na faixa etária acima de 55 anos e média de 45,76 anos. Conclusões: Foi possível verificar que as alterações celulares mais prevalentes foram as benignas, e poucas representado por atipias celulares podendo evoluir ao câncer. Atenta-se com este estudo a importância da realização do exame, o qual pode diagnosticar em tempo hábil para tratamento as neoplasias cervicais, além da importância da coleta realizada corretamente por profissionais qualificados para garantir a qualidade dos resultados.pt_BR
dc.description.protocolo80561817.0.0000.5343 - 06/12/2017pt_BR
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