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dc.contributor.authorReis, Gisele-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleAutoimagem e depressão : onde entra a estética?pt_BR
dc.date.issued2020-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorBianchetti, Paula-
dc.degree.departmentCurso de Pós-graduação Especialização em Saúde Estéticapt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherDepressãopt_BR
dc.subject.otherAutoimagempt_BR
dc.subject.otherEstéticapt_BR
dc.subject.otherImagem corporalpt_BR
dc.subject.otherBeleza físicapt_BR
dc.subject.otherCentros de embelezamento e estéticapt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/2938-
dc.date.accessioned2021-01-04T13:02:11Z-
dc.date.available2021-01-04T13:02:11Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoEste estudo encena nortes direcionados a depressão e a estética, justo no momento em que a depressão tem sido muito descrita, adjunta a sensações de desconforto, cansaço, estresse, baixa autoestima, constituindo um número elevado de pessoas que se definem como depressivas ou relacionam a sua situação angustiante ao não gostar de sua aparência buscando nas clínicas estéticas uma "cura" para a sua aflição. Os serviços de saúde, na área da estética, constituem arranjos bastante peculiares, concebidas quase exclusivamente em cátedra das necessidades dos usuários. Dotados de sistemas técnicos organizacionais muito próprios, proporcionam aos seus clientes uma maneira de dissimular a angústia real dotando-se de uma fantasia da realidade adoentada. Assim sendo, a depressão e a estética são apreciações muito próximas, no entanto não relacionadas. Compreendendo que a baixa autoestima desestabiliza o a eloquência do refletir para o agir de qualquer ser humano, o depressivo, transcende a dificuldade de seus relacionamentos tanto sociais quanto familiares e consequentemente profissional, sustentando o doente em devotado sofrimento. Ainda, conhecendo a estética e entendendo ela como não meramente ser belo ou feio, e sim relacioná-la a uma anuência pessoal, abarcando com os anseios íntimos de cada um, seria este tratamento estético um componente terapêutico da depressão? Para tanto, realizou-se um estudo de revisão sistemática de literatura. Foram utilizados artigos científicos no idioma inglês e português consultados nas bases de dados Pubmed e Portal de periódicos CAPES, no período de 2000 a 2020. A análise da produção científica permitiu concluir que não existem artigos que façam o embasamento da estética com a depressão sendo este vínculo essencial para a recuperação da autoestima desde que haja um discernimento no intuito de amparar ou de minimizar os seus efeitos negativos desta ligação.pt_BR
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