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dc.contributor.authorSantos, Gabriele Figueiró dos-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleAdesão da equipe de enfermagem à higienização das mãos em uma Unidade de Terapia Intensiva.pt_BR
dc.date.issued2020-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorAlves, Luciane Maria Schmidt-
dc.degree.departmentCurso de Enfermagempt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherEnfermagem de terapia intensivapt_BR
dc.subject.otherLavagem de mãospt_BR
dc.subject.otherMão (Anatomia) - Cuidados e higienept_BR
dc.subject.otherInfecção hospitalar - Cuidados e higienept_BR
dc.subject.otherEnfermagempt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/3014-
dc.date.accessioned2021-02-19T14:16:00Z-
dc.date.available2021-02-19T14:16:00Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoObjetivo:Verificar a adesão dos profissionais de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) aos cinco momentos de HM. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, observacional, exploratório e com abordagem quantitativa. A coleta de dados ocorreu em uma UTI, nos meses outubro e novembro de 2020, através de uma entrevista, com 14 sujeitos e um instrumento para observação dos cinco momentos para a HM. Os dados qualitativos foram analisados através da análise temática de acordo com Minayo. Os dados coletados através da observação foram analisados utilizando o cálculo de adesão e não adesão a HM aplicando o Formulário de Cálculo Básico. Também foi utilizado o Formulário para Cálculo Opcional de adesão por categoria profissional para apresentar aconduta dos profissionais de saúde em relação as cinco indicações para a HM, de acordo com OMS. Resultados: Observou-se a predominância do gênero feminino, com idade média de trinta e um anos, tempo de atuação em média de três anos, tempo de formação profissional média de oito anos e todos com dois anos de formação no mínimo. A taxa de adesão dos TE á HM foi de 39,79% e dos enfermeiros de 40,90%. Após o contato com o paciente houve uma maior taxa de adesão.Todos os profissionais receberam capacitações no último ano, reconheceram que o uso de luvas não substitui a HM e julgam a HM uma ação de cuidado consigo e com o paciente. Apenas um participante da pesquisa não considera o uso do álcool gel correto quando não tem tempo de HM. Conclusão: A taxa de adesão a HM teve um resultado negativo, principalmente a categoria profissional dos enfermeiros, por serem gerentes assistenciais têm papel monitorar, capacitar e identificar as fragilidades da equipe de enfermagem. Percebeu-se que os profissionais têm conhecimento sobre o tema, porém na prática esses resultados não condizem.pt_BR
dc.description.protocolo4.341.023, 08/10/2020pt_BR
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