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http://hdl.handle.net/11624/3111
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Carvalho, Kadine Saraiva de | - |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | Aprendizagem da leitura por adultos e alterações decorrentes na linguagem e na cognição. | pt_BR |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.degree.local | Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Gabriel, Rosângela | - |
dc.contributor.advisorco | Frozza, Rejane | - |
dc.degree.department | Programa de Pós-Graduação em Letras | pt_BR |
dc.description.abstract | Reading is not a natural ability of the human being, our brain was not made for reading, but thanks to brain plasticity, we were able to learn to read (DEHAENE, 2012). Studies indicate that learning to read causes structural level effects, modifying the brain architecture by creating connections between the regions of auditory processing and the region of visual processing; and functional level, changing the way we process verbal language and the visual stimuli, such as letters (MORAIS, 1996; DEHAENE et al., 2010; SCLIAR-CABRAL, 2013; KOLINSKY, 2015; GABRIEL; MORAIS; KOLINSKY, 2016 ) Bergen and Lau (2012) explain that being a fluent reader/writer entails thousands of hours of experience with the eyes and the hands in the direction dictated by a writing system. This work aims to investigate changes in language and cognition resulting from learning to read in adulthood, focusing on visual and auditory processing. Due to the Covid-19 pandemic, it was not possible to perform the data collection planned for this study. Therefore, the work is limited to delineating the state of the art on the subject and to describe an experimental research plan for application with three groups of adults: illiterate, ex-illiterate and literate, who learned to read in childhood. The first instruments consist of tests to characterize the profile of the participants and to identify the reading level. Then, tests are presented to investigate the relationship between the reading level (obtained in previous tests) and linguistic awareness, as well as the relationship between the reading level and non-linguistic visual processing. Part of the tests analyzes eye behavior by predicting data capture using eye tracking equipment (Eye Tracking). Eye movements are between perception and cognition (RICHARDSON; DALE; SPIVEY, 2007), therefore, analyzing them during reading allows access to unconscious processes. We work with the hypothesis that the three groups present differences in visual processing (eye behavior) and auditory processing (phonological and morphological awareness). This master's thesis also comprises, in the Appendices section, 5 publications by the author, produced during the master's degree, in line with the present study. | pt_BR |
dc.description.nota | Inclui bibliografia. | pt_BR |
dc.subject.other | Leitura | pt_BR |
dc.subject.other | Leitura - Desenvolvimento | pt_BR |
dc.subject.other | Cognição | pt_BR |
dc.subject.other | Aquisição de linguagem | pt_BR |
dc.subject.other | Compreensão na leitura | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11624/3111 | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-27T17:04:05Z | - |
dc.date.available | 2021-04-27T17:04:05Z | - |
dc.degree.grantor | Universidade de Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | Ler não é uma capacidade natural do ser humano, nosso cérebro não foi feito para a leitura, mas, graças à plasticidade cerebral, conseguimos aprender a ler (DEHAENE, 2012). Estudos apontam que a aprendizagem da leitura causa efeitos de nível estrutural, modificando a arquitetura cerebral ao criar conexões entre as regiões de processamento auditivo e a região de processamento visual; e de nível funcional, alterando a forma com que processamos a linguagem verbal e os estímulos visuais, como as letras (MORAIS, 1996; DEHAENE et al., 2010; SCLIAR-CABRAL, 2013; KOLINSKY, 2015; GABRIEL; MORAIS; KOLINSKY, 2016). Bergen e Lau (2012) explicam que ser um leitor/escritor fluente implica em milhares de horas de experiência com os olhos e as mãos na direção determinada por um sistema de escrita. Este trabalho busca investigar as alterações na linguagem e na cognição decorrentes da aprendizagem da leitura na idade adulta, concentrando-se no que diz respeito ao processamento visual e ao processamento auditivo. Em razão da pandemia de Covid-19, não foi possível realizar a coleta de dados prevista para este estudo. Portanto, o trabalho limita-se a delinear o estado da arte sobre o tema e a descrever um plano de pesquisa experimental para aplicação com três grupos de adultos: analfabetos, ex-analfabetos, e alfabetizados, que aprenderam a ler na infância. Os primeiros instrumentos consistem em testes para caracterização do perfil dos participantes e para identificação do nível de leitura. Em seguida, são apresentados testes para investigação da relação entre o nível de leitura (obtido nos testes anteriores) e consciência linguística, bem como a relação entre o nível de leitura e o processamento visual não linguístico. Parte dos testes analisa o comportamento ocular prevendo a captura de dados por meio de equipamento de rastreamento ocular (Eye Tracking). Os movimentos oculares estão entre a percepção e a cognição (RICHARDSON; DALE; SPIVEY, 2007), portanto, analisá-los durante a leitura permite acessar processos inconscientes. Trabalhamos com a hipótese de que os três grupos apresentam diferenças entre si no processamento visual (comportamento ocular) e no processamento auditivo (consciência fonológica e morfológica). Compõem ainda esta dissertação, na seção Apêndices, 5 publicações da autora, produzidas durante o mestrado, em consonância com o presente estudo. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em Letras – Mestrado e Doutorado |
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