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dc.contributor.authorMarques, Kelin Cristina-
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleAssociação da obesidade metabolicamente saudável e metabolicamente não saudável com aspectos bioquímicos, estilo de vida e aptidão cardiorrespiratória : um estudo com escolares de Santa Cruz do Sul - RS.pt_BR
dc.date.issued2018-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorRenner, Jane Dagmar Pollo-
dc.contributor.advisorcoReuter, Cézane Priscila-
dc.degree.departmentPrograma de Pós-Graduação em Promoção da Saúdept_BR
dc.description.abstractIntroduction: Obesity is associated with metabolic alterations, mainly related to the metabolic syndrome. However, a subset of obese individuals presents a normal metabolic profile, being called Metabolically Healthy Obesity (MHO). Objective: to compare biochemical parameters, lifestyle aspects related to physical activity and cardiorespiratory fitness among metabolically healthy obese and metabolically unhealthy obese students. Two articles were developed. Article 1: Objective: to verify the relation of renal and hepatic markers in adolescents with MHO and MUO. Method: sample composed of 274 adolescents aged 12 to 17 years. For the calculation of the body mass index, the BMI curves were used, for age and sex. For metabolic syndrome waist ircumference, systolic blood pressure and lipid profile were evaluated. As a renal marker, microalbuminuria and alanine aminotransferase and aspartate aminotransferase were used for hepatic markers. For the classification of adolescents with MHO, the classification of overweight / obesity and the presence of up to one risk factor for metabolic syndrome was considered. The descriptive analyzes were done in frequency and percentage. For association between renal and hepatic markers with MUO / MHO phenotypes, Poisson regression was applied. Data were expressed as prevalence ratio and confidence intervals (CI) to 95%. The Mann-Whitney U test was applied to compare the median values between MHO and MUO students. Significant differences were considered for p <0.05. Results: altered microalbuminuria was shown to be a protective factor for the MUO group (p <0.009). For the other metabolic variables, there were no significant associations to the MUO group. In the MUO 5 group, higher values of AST (18.00 mg / dL versus 16.00 mg / dL, p = 0.024) and ALT (16.00 mg / dL versus 15.00 mg / dL, p = 0.001) were found. Conclusion: altered liver markers were directly related to the development of MUO but altered levels of microalbuminuria demonstrated a lower risk of MUO. Article 2: Objective: to establish the relationship of metabolically healthy and unhealthy obesity with physical activity and cardiorespiratory fitness in adolescents. Method: sample of 274 adolescents, aged between 12 and 17 years. The classification of body mass index values was considered overweight and obese, according to age and sex. Waist circumference, blood pressure and lipid profile were evaluated. For cardiopulmonary fitness, the 6-minute run / walk test was used. The lifestyle was evaluated according to a self-referenced questionnaire by the students. For the presence of MHO, the presence of overweight / obesity and up to one risk factor for metabolic syndrome and two or more factors for MUO were used. Frequency and percentage were used to describe the variables. The Poisson regression test was adjusted for sex and maturational stage and Mann Whitney U for comparison of mean values between MHO and MUO students. Results: low levels of CPPA (p <0.004) and adolescents who did not walk or pedal as a means of transport (p <0.032) were shown to be a risk factor for the MUO group, and these associations were significant. Adolescents classified in the APCR in a health risk zone were more frequent in the MUO group (87.9%), never / sometimes walking or pedaling as a means of transportation also showed a greater association with the MUO group (59.6%). Conclusion: dolescents with MUO demonstrate a more sedentary lifestyle with less physical activity and low cardiorespiratory fitness. Considerations: a representative study when dealing with a population with an age group that lacks studies that contribute to the investigation of biochemical changes and lifestyle for the presented metabolic condition.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherObesidadept_BR
dc.subject.otherSíndrome metabólicapt_BR
dc.subject.otherIndicadores biológicospt_BR
dc.subject.otherAdolescentespt_BR
dc.subject.otherEstilo de vidapt_BR
dc.subject.otherDoença cardiopulmonarpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/3142-
dc.date.accessioned2021-06-29T17:32:54Z-
dc.date.available2021-06-29T17:32:54Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoIntrodução: a obesidade mostra-se associada a alterações relacionadas à síndrome metabólica. Entretanto, um subconjunto de indivíduos obesos apresenta perfil metabólico normal, sendo denominados como Metabolically Healthy Obesity (MHO). Objetivo: comparar parâmetros bioquímicos, aspectos do estilo de vida relacionados à atividade física e aptidão cardiorrespiratória entre escolares obesos metabolicamente saudáveis e obesos metabolicamente não saudáveis. Dois artigos foram desenvolvidos. Artigo 1: Objetivo: verificar a relação de marcadores renais e hepáticos em adolescentes com MHO e MUO. Método: amostra composta por 274 adolescentes de 12 a 17 anos. Para o cálculo do índice de massa corporal (IMC), utilizaram-se as curvas de IMC, para idade e sexo. Para síndrome metabólica avaliou-se a circunferência da cintura, pressão arterial sistólica e perfil lipídico. Como marcador renal utilizou-se a microalbuminúria e para marcadores hepáticos a alanina aminotransferase e aspartato aminotransferase. Para a classificação de adolescentes com MHO considerou-se a classificação de sobrepeso/obesidade e a presença de até um fator de risco para síndrome metabólica. As análises descritivas foram feitas em frequência e percentual. Para associação entre marcadores renais e hepáticos com os fenótipos MUO/MHO, foi aplicada a regressão de Poisson. Os dados foram expressos em razão de prevalência e intervalos de confiança (IC) para 95%. O teste U de Mann-Whitney foi aplicado para comparação dos valores medianos entre os escolares MHO e MUO. Diferenças significativas foram consideradas para p<0,05. Resultados: a microalbuminúria alterada demonstrou ser um fator de proteção para o grupo MUO (p<0,009). Para as demais variáveis metabólicas, não se observaram associações significativas ao grupo MUO. No grupo MUO, foram encontrados valores superiores de AST (18,00 mg/dL versus 16,00 mg/dL; p=0,024) e ALT (16,00 mg/dL versus 15,00 mg/dL; p=0,001). Conclusão: marcadores hepáticos alterados estiveram diretamente relacionados com o desenvolvimento da MUO, mas níveis de microalbuminúria alterada demonstraram menor risco de MUO. Artigo 2: Objetivo: estabelecer a relação da obesidade metabolicamente saudável e não saudável com atividade física e aptidão cardiorrespiratória em adolescentes. Método: amostra de 274 adolescentes, com idades entre 12 e 17 anos. Para classificação dos valores de IMC considerou-se sobrepeso e obesidade, de acordo para idade e sexo. Avaliou-se circunferência da cintura, pressão arterial e perfil lipídico. Para aptidão cardiorrespiratória utilizou-se o teste de corrida/caminhada de 6 minutos. O estilo de vida foi avaliado de acordo com questionário autorreferido pelos alunos. Para a presença da MHO utilizou-se a presença sobrepeso/obesidade e até um fator de risco para síndrome metabólica e dois ou mais fatores para a MUO. Utilizou-se para descrição das variáveis a frequência e percentual. Aplicou-se o teste de regressão de Poisson ajustada para sexo e estágio maturacional e U de Mann-Whitney para comparação dos valores médios entre os escolares MHO e MUO. Resultados: baixos níveis de APCR (p<0,004) ) e adolescentes que não caminham ou pedalam como meio de transporte (p< 0,032) mostrou-se como um fator de risco para o grupo MUO, sendo essas associações significativas. Adolescentes classificados na APCR em zona de risco à saúde apresentaram-se mais frequentes no grupo MUO (87,9%), nunca/às vezes caminha ou pedala como meio de transporte também mostrou maior associação com o grupo MUO (59,6%). Conclusão: adolescentes com MUO demonstram estilo de vida mais sedentário com menor prática de atividade física e baixa APCR. Considerações finais: estudo representativo ao se tratar de uma população com faixa etária que carece de estudos que contribuam para a investigação de alterações bioquímicas e estilo de vida para a condição metabólica apresentada.pt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde - Mestrado e Doutorado

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