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dc.contributor.authorRosa, Sarah Fernanda Etges da-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleFamílias com crianças em fase escolar na pandemia.pt_BR
dc.date.issued2021-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorKlafke, Teresinha Eduardes-
dc.degree.departmentCurso de Psicologiapt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherPandemiaspt_BR
dc.subject.otherSaúde mentalpt_BR
dc.subject.otherFamíliapt_BR
dc.subject.otherEscolas - Organização e administração - Participação dos paispt_BR
dc.subject.otherInfecções por Coronaviruspt_BR
dc.subject.otherAnsiedade em criançaspt_BR
dc.subject.otherPais e filhospt_BR
dc.subject.otherDesenvolvimento infantilpt_BR
dc.subject.otherIsolamento socialpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/3185-
dc.date.accessioned2021-08-27T15:29:49Z-
dc.date.available2021-08-27T15:29:49Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoA pandemia mundial do Coronavírus, conhecido como COVID-19, obrigou a implementação das medidas de distanciamento social, isolamento e quarentena, provocando o fechamento de escolas, universidades, empresas, comércio e áreas públicas. Os impactos políticos, econômicos, sociais e de saúde, as mudanças na rotina e organização familiar, podem despertar uma gama de rupturas, sentimentos negativos e, também, adaptações positivas. Através de oito entrevistas semiestruturadas e da análise de conteúdo, o presente estudo entende de que maneira a pandemia do COVID-19 afetou as famílias com crianças em fase escolar, entre sete e doze anos de idade. Assim, se construiu três categorias de análise e oito subcategorias, as três principais são: Mudanças durante a COVID-19, Saúde Mental e Adaptações ou a falta delas. Os resultados apontam para a identificação de estressores, como: separação e, ao mesmo tempo, o confinamento das famílias; o aprofundamento da insegurança laboral, com o teletrabalho e perdas financeiras; a interrupção de rituais e a modificação do lazer; a inadequação do espaço doméstico e a sobrecarga e contradição entre os diferentes papéis desenvolvidos pelos responsáveis, com as mulheres sendo as mais afetadas. Os entrevistados apresentaram sentimentos de perda da liberdade, medo, preocupação, solidão, frustração, tédio, impotência, desamparo e confusão, com o excesso de informações e fake news. Incertezas quanto ao futuro, sensação de falta de pertencimento, conflitos familiares, estreitamento e quebra de vínculos caracterizam-se como fatores de risco à saúde mental. As crianças vivenciaram maior restrição da movimentação social, o processo de ensinar e aprender tornou-se desgastante e verificou-se o aumento da irritabilidade e do peso, estresse e cansaço. Rotinas foram estabelecidas e o nível de distanciamento social caiu com o passar do tempo. De caráter benéfico, as crianças se tornaram mais responsáveis; aconteceu um maior desenvolvimento emocional, espiritual e mental; cresceu a proximidade da família; aumentou-se divisão das tarefas domésticas, ampliou-se as capacidades tecnológicas, a valorização da escola, de antigas atividades e rotinas, do outro e do contato físico.pt_BR
dc.description.protocolo40245620.1.0000.5343 e 08/12/2020pt_BR
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