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dc.contributor.authorLandskron, Amanda Eugenia Bock-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleEfeitos da vibração de corpo inteiro sobre a função pulmonar e força de preensão palmar em pacientes com lesão medular : série de casos.pt_BR
dc.date.issued2021-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorPaiva, Dulciane-
dc.contributor.advisorcoSilva, Angela Cristina F.-
dc.degree.departmentCurso de Fisioterapiapt_BR
dc.description.abstractObjective: To evaluante the effects of whole body vibration (WBV) on the (RMS) and functional capacity of individuals with spinal cord trauma (TRM). Methods: This is a case series that evaluated four male patients with traumatic thoracic spinal cord injury who underwent training with WBV using a vibrating platform (VP) and evaluated for their anthropometric characteristics (body mass, height and body mass index – BMI). Before and after the training period, the RMS, handgrip strength (HGS) and perceived exertion and dyspnea were evaluated using the adapted Borg Scale. After training on the WBV, the degree of patient satisfaction was assessed using the Patients Global Impression of Change questionnaire. WBV was implemented in six separate training sessions over six weeks. Data presented in absolute or relative frequency to express the differences in outcomes obtained before and after the WBV training. Results: All evaluated patients presented a very easy classification in the perception of exertion before training with the WBV. After training, P2 and P3 rated it as easy, P4 rated it as relatively easy and P1 reported it as very easy. All had a score of 0 for the perception of dyspnea, before and after training. P1, P3 and P4 had higher RMS and FPP after training, and P2 had lower HGS. Each volunteer had a different perception about the degree of satisfaction with the use of VP, in general the patients indicated as having some improvement, being this almost the same, slightly better or moderately better. Conclusion: The WBV proved to be effective in increasing the RMS and the HGS, having an important contribution to the understanding of the dysfunctions presented by paraplegic patients.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherTerapêuticapt_BR
dc.subject.otherMedula espinalpt_BR
dc.subject.otherMúsculos respiratóriospt_BR
dc.subject.otherFisioterapiapt_BR
dc.subject.otherFrequência cardíacapt_BR
dc.subject.otherVibraçãopt_BR
dc.subject.otherParaplegiapt_BR
dc.subject.otherForça muscularpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/3307-
dc.date.accessioned2022-01-21T17:37:41Z-
dc.date.available2022-01-21T17:37:41Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Avaliar os efeitos da vibração de corpo inteiro (VCI) sobre a (FMR) e a capacidade funcional de indivíduos com trauma raquimedular (TRM). Métodos: Trata-se de série de casos que avaliou quatro pacientes do sexo masculino com lesão medular torácica do tipo traumática que foram submetidos ao treinamento com VCI por meio de plataforma vibratória (PV) e avaliados quanto às suas características antropométricas (massa corporal, estatura e índice de massa corporal ? IMC). Antes e após o período de treinamento foram avaliadas a FMR, a força de preensão palmar (FPP), percepção de esforço e dispneia por meio da Escala de Borg adaptada. Após o treino na VCI foi avaliado o grau de satisfação do paciente por meio do questionário Patients Global Impression of Change. A VCI foi implementada em treino de seis sessões distintas durante seis semanas. Dados apresentados em frequência absoluta ou relativa para expressar as diferenças dos desfechos obtidos antes e após o treino de VCI. Resultados: Todos os pacientes avaliados apresentaram classificação muito fácil na percepção do esforço antes do treino com a VCI. Após o treino, P2 e P3 classificaram como fácil, o P4 classificou como relativamente fácil e o P1 relatou como muito fácil. Todos apresentaram escore 0 para percepção de dispneia, antes e após o treino. P1, P3 e P4 apresentaram maior FMR e FPP após o treino e, P2 apresentou menor FPP. Cada voluntário teve uma percepção diferente sobre o grau de satisfação quanto ao uso da PV, no geral os pacientes indicaram como tendo alguma melhora, sendo essa quase na mesma, ligeiramente melhor ou moderadamente melhor. Conclusão: A VCI se demonstrou eficaz em incrementar a FMR e a FPP, tendo importante contribuição para a compreensão das disfunções apresentados pelos pacientes paraplégicos.pt_BR
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