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dc.contributor.authorSilva, André Luiz Emmel-
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titlePotencial uso de biocompósito nos processos de impressões 3D.pt_BR
dc.date.issued2022-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorMoraes, André Ribas-
dc.contributor.advisorcoBenitez, Lisianne Brittes-
dc.degree.departmentPrograma de Pós-graduação em Tecnologia Ambientalpt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherSustentabilidadept_BR
dc.subject.otherMicroalgaspt_BR
dc.subject.otherImpressãopt_BR
dc.subject.otherEspectroscopia de infravermelhopt_BR
dc.subject.otherResíduospt_BR
dc.subject.otherTecnologia ambientalpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/3344-
dc.date.accessioned2022-04-08T18:36:17Z-
dc.date.available2022-04-08T18:36:17Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa teve como objetivo avaliar o potencial uso de biocompósito nos processos de impressões 3D por FDM. Está estruturada em quatro artigos, sendo dois de revisão e dois de resultados. Inicialmente realizou-se o levantamento do estado da arte para reconhecer os campos de aplicações da impressão 3D por meio de publicações científicas e consolidar as informações sobre o tema alvo deste estudo. Dessa forma, o primeiro artigo apresenta, através de técnicas bibliométricas, discussões e mapas que mostram a evolução dos temas no campo de pesquisa. O segundo artigo descreve e analisa os principais métodos de impressão 3D no que tange a vantagens, desvantagens, materiais, aplicações e um quantitativo das publicações científicas. Também apresenta uma linha do tempo com os marcos históricos da impressão 3D desde a sua criação. O terceiro artigo aborda o desenvolvimento de um biofilamento a partir da incorporação de biomassa perifítica e PLA, e avalia seu potencial de biodegradabilidade quando comparado aos filamentos comerciais PLA e ABS. Foi desenvolvido um biofilamento a partir da incorporação de 95% de PLA e 5% de biomassa perifítica. A Microscopia Eletrônica de Varredura e a espectroscopia FTIR foram aplicadas para analisar a estrutura morfológica do biofilamento. Os testes de impressão foram bem-sucedidos, comprovando que o biofilamento pode ser usado em impressão 3D. O biofilamento apresentou desempenho mecânico semelhantes ao PLA comercial, ficando levemente mais rígido e quebradiço. No ensaio de biodegradabilidade a amostra produzida com o biofilamento apresentou maior perda de massa, com 63,75%, quando comparada com as amostras de PLA, indicando que a presença da microalga contribuiu diretamente para a biodegradação do material. O quarto artigo traz uma abordagem bibliométrica e um estudo de caso sobre as emissões de compostos voláteis durante o processo de impressão 3D com os materiais mais comumente usados no mercado de FDM, ABS e PLA, e o biofilamento desenvolvido a base de PLA e biomassa perifítica. O filamento em ABS caracteriza-se como alto emissor de partículas ultrafinas e gases orgânicos voláteis durante o processo de impressão, e de maior toxicidade. O biofilamento apresentou emissões semelhantes ao PLA, provavelmente derivados da quebra do polímero, acrescidos de alguns compostos provenientes de resíduos de processos anteriores presentes na extrusora utilizada para fabricar o biofilamento, e outros associados a produtos de cuidados pessoais, higiene e limpeza do ambiente.pt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental – Mestrado e Doutorado

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